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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Como algo pode impedir a sua própria existência antes de existir?

Como a radiação, sendo formada por fótons, poderia impedir a formação de átomos nos primeiros instantes após o Big-Bang, como afirmam os defensores do modelo atual, se ainda não poderiam existir fótons, que são emitidos exatamente por elétrons quando fazendo parte de átomos (que não poderiam ter-se formado), alguém pode me dizer?

Como é que algo (radiação=fótons), formado em um processo (transição de elétrons para orbitais menos energéticos em átomos) que se passa em uma estrutura complexa (átomos), poderia impedir o processo que o formaria (a transição), se o processo (a transição) e a própria estrutura que o deveria formar (átomos) não pôde ainda ter existido, em vista dele mesmo (fóton) ter impedido?

Estas são algumas das incoerências que encontro nas explicações que nos dão sobre o mundo atualmente considerado físico.

Em razão destas e de algo muito mais simples, como será mostrado adiante, eu passei a considerar que o atual modelo que nos ensinam na mídia e nas escolas (nas ruas, campos, construções...) é uma grande colcha de retalhos mal remendados e esburacada, mais assemelhando-se a um mito do que a uma explicação científica.

Sobre isto falo depois.

Por hoje é isto.

[]

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

8 comentários:

  1. PASSEANDO:
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    Como a radiação, sendo formada por fótons, poderia impedir a formação de átomos nos primeiros instantes após o Big-Bang, como afirmam os defensores do modelo atual, se ainda não poderiam existir fótons, que são emitidos exatamente por elétrons quando fazendo parte de átomos (que não poderiam ter-se formado), alguém pode me dizer?
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    Não me lembro de que elétrons só podem ser excitados se fizerem parte de um átomo, mas também agora não tenho tempo para relembrar.
    No entanto é fácil imaginar que as estruturas nos primórdios poderiam ter uma constituição diferente da que tem hoje.
    Exemplo: Um elemento como o oxigênio pode não estar presente desde o surgimento do Universo como conhecemos, portanto uma substancia como a água pode ter demorados bilhões de anos para ser formada.
    Existe uma teoria que aqui no Abismo eu chamo de “peneira”.
    As chances de você ganhar na megasena são bem pequenas, mas uma vez que você jogue esta possibilidade pode acontecer, e você ganhando sua vida mudará radicalmente abrindo um leque enorme de possibilidades.
    A radiação impede a formação de átomos, mas em uma seqüência infinita de eventos e liberação de energia a mão de Deus ou o Acaso [como preferir] pode ter ocasionado um átomo e a partir daí mudado radicalmente o Universo como era até aquele momento.
    A teoria da peneira é basicamente uma possibilidade bem pequena de algo acontecer, “passar pela peneira”, mas não impossível.
    Veja o caso dos anti-vida [antibióticos], ele destrói bactérias, mas sempre há a possibilidade de que alguma sobreviva e se torne resistente a ele e esta cepa resistente pode dizimar milhares de pessoas, mudar radicalmente uma cidade ou país...outro dia escrevo sobre isto...

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  2. >< Olá William (e olá pessoal),

    Aparenta-me que o efetivo problema é levemente diferente da possibilidade da excitação dos elétrons se estes não fizerem parte de um átomo.

    Ele estaria na necessidade da preexistência do átomo para produzir fótons.

    Pois fótons são necessariamente produto de átomos, o que inviabilizaria a tese de que os fótons tenham impedido a formação de átomos nos primeiros instantes após o Big-Bang.

    Concordo que, a rigor, a radiação é a propagação de energia e não estaria circunscrita apenas a fótons.

    Só que isto implicaria na necessidade da existência de um tipo de partícula intermediadora menos massiva que os fótons, e estes já são considerados sem massa por muita gente (apesar de pesquisas mais recentes indicarem uma massa de repouso em torno de 10^-62 a 10^-47 Kg).

    Caso queira pesquisar o assunto, pode ser feita uma busca na internet. Há uma grande quantidade de PDFs e papers a respeito.

    Mesmo no Brasil existem (www.ift.unesp.br/posgrad/eslley.pdf), mas o grande volume é no exterior. Exemplos: Chibisov, Astrophysical upper limits on the photon rest mass; Lakes, Experimental Limits on the Photon Mass and Cosmic Magnetic Vector Potential, Adelberger, Photon-Mass Bound Destroyed by Vortices, dentre outros.

    Como isto implica um embaraço adicional para explicar a já complicadíssima relatividade (pois o fóton, tendo massa, não poderia deslocar-se com 100% da velocidade da luz, ficando com algo como 99,999999999999999999 % dela) pouco se fala sobre isto pois mesmo estes experimentos já colocariam a relatividade em apuros.

    A explicação oficial diz que, se fótons têm massa, apenas as jamais detectadas ondas gravitacionais e o próprio espaço se deslocariam a 100 % de c.

    Com isto a relatividade ficaria supostamente a salvo (mas que não é fácil explicar que a luz não pode mover-se na velocidade da luz, isto não é mesmo, motivo pelo qual a maioria nem tenta e simplesmente diz que o fóton não tem massa, mesmo tendo).

    Voltando à radiação, o que eu quero dizer com o questionamento apresentado é da necessidade da existência de partículas ainda menores do que fótons, que até poderiam ser o que alguns pesquisadores chamam de préons, o que está fora do modelo padrão.

    Possibilidade de ganhar na mega sena existe, mesmo se você não jogar: podemos achar o bilhete (mas não acreditemos que isto vai acontecer e continuemos trabalhando).

    []

    Robson Z. Conti
    Apenas a Verdade prevalecerá
    Paz e Felicidade a todos

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  3. Caraca, tantos blogs sobre ciência e chutologia e esses caras ficam aqui ocupando esse espaço que deveria tratar de religião.
    Parece que falta competência, e eu pensava que isso se aplicava somente àquela chatinha que se diz bunddhista mas só entende de orquídeas.
    O Esio Lopes era chato e maluco, mas pelo menos se apegava ao tema da discussão.
    233.

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  4. (1) o que menos vi quando aqui cheguei foram artigos e posts tratando de religião;
    (2) a atual separação que se faz entre física e metafísica é resultado de nossa falta de conhecimento de física.
    (3) Não pretendo duelar com ninguém que não seja nomeadamente ateu.

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  5. Robson, você encontrou aqui dois apatetados que poderiam contribuir com a discussão sobre religião, se entendessem alguma coisa: Hosaka, o católico, e Nihil, a bunddhista. O japa só entende de aparelhos eletrônicos, compra tudo que é lançado, não sei para quê, pois nem namorada tem. A Nihil é maluquete, só entende de orquídeas. O Hosaka até que sabe opinar de vez em quando, pois concordou comigo e com a Selma sobre o livro "Cartas de Uma Morta", isto é, que saiu todo aquele besteirol da cabeça doentia do Emperucado.
    E você? Já chegou "explicando" que a NASA não achou os marcianos voadores pelo mesmo motivo de não acharem "Nosso Lar"...simples questão de densidade. Mas, amigo, você tem de justificar suas opiniões. Os rivailistas teimam em afirmar que a Bíblia ensina reencarnação. Eu afirmo o contrário e digo o motivo.
    Estou esperando sua capacidade de responder minha pergunta e colocar-me em maus lençóis. Qual a palavra que os judeus empregavam para descrever sua pretensa crença na reencarnação?
    Não seja covarde e deixe dessa conversa mole de que não debate a não ser com ateus. Você NÃO SABE a resposta, porque essa afirmação de Rivail é mentira. Os judeus JAMAIS acreditaram em reencarnação. Nunca existiu nas escrituras deles essa palavra.
    Marcianos? Somente nas aventuras de Flash Gordon, nos livros de H.G. Wells e nas esquizofrenografias do Impostor Emperucado Xavier.
    233.

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  6. >< (1) Eu já respondi à questão da reencarnação nos cânones judaico cristãos;

    (2) Uma palavra ou termo é uma maneira convencionada de exprimir ou tentar resumir de maneira compreensível e aceita em determinado grupo social uma ideia, um fato, um conceito;

    (3) O fato de um termo não ser utilizado em um texto não implica que o que tenha o mesmo significado dele não esteja lá colocado de forma não resumida pela utilização daquele termo específico (uma grande quantidade de conceitos que hoje tem um nome consagrado teve denominações absolutamente diversas em outros tempos. O próprio Einstein chamava a teoria da relatividade de teoria das invariações...).

    (4) Posso dialogar e debater conceitos com qualquer pessoa buscando esclarecer posições. Não pretendo é duelar com teístas e deístas de qualquer vertente.

    (5) Tudo ao seu tempo... não se pode explicar cálculo diferencial e integral logo de cara, é necessário iniciar com conceitos menos complexos. Não se preocupe, você terá respostas aos seus questionamentos.

    Fique em paz e seja feliz.

    []

    Um aprendiz
    Apenas a Verdade prevalecerá

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  7. Eu já disse que não tenho interesse nos "seus marcianos", Adilson.
    A minha descrição do budismo,não encontra nenhum contato com essa "curiosidade".
    Aguarde para algum dia,nova versão de "Quase um Brâmane".

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  8. Eu sei que você não se interessa por marcianos, Nihil, nem você, nem os quase um bilhão e trezentos milhões de hindus. Mas não devia ser assim, se o Rivailismo fosse verdade. Os hindus deveriam ser os maiores peruquistas, com milhões de materializações diárias de freiras, médicos alemães e monges budistas. Deveria haver por lá médiuns a "dar com pau", mesmo porque, "pau" é algo que agrada muito aos médiuns.
    Só uma besta quadrada como aquele galego não enxerga isso!
    233.

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