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quinta-feira, 31 de março de 2011

Category Nihil

Estou postando esse arquivo para dra Selma, que ficou curiosa pela "minha verve poética" e para os demais.
Eu pedirei que leiam apenas as poesias,que são umas cinco, e uma ou outra delas,já foi título em destaque para o "andamento dos blogs" no canto inferior direito desse site,mais abaixo.(desse site onde escrevo nesse minuto)
Com o tempo reduzido que vcs tem,sei que não terão interesse em meus textos.
Não quero que se cansem.
Estou certa que ficarão interessados apenas na "minha lirica".

Movam o cursor para baixo, e comecem a ler a partir da primeira.

Encrenca 140, Encrenca 155, Climatério, Encrenca 182, e Meu amor.

Como puderam observar, algumas não tem título, e receberam o título da minha série atua sobre literatura,que é o título Encrenca.
Uma delas,eu já publiquei lá no JD. Foi a da Encrenca 140, eu publiquei para o professor, e seu nome lá foi "para as árvores de uma praça".

Vocês em geral, conhecem apenas meu discurso, e um ou outro conto meu,mas não conhecem  "a que tenta ser poeta".
Essa personagem que também sou, é antiga,e tem pelo menos uns trinta e três anos de idade.
Nunca tive coragem de ser lírica em público,sempre escondi meus diários.
Uma vez, eu quis mostrar para o professor, alguns poemas de amor que eu escrevi em 1.980,mas não consegui reunir coragem para isso.

Eu passei por uma experiência "meio assustadora" nos últimos meses,que me fez ter essa coragem de começar mostrar esse "meu jeito mais inspirado" e a escrever esses versos na frente de todo mundo.
Andei enlouquecendo literariamente.
Não dá para explicar muito como - mas poderão ter uma pista sobre isso, se consultarem a Encrenca 33, que escrevi para esse blog,meses atrás.

Mas - apresento esses versos com humildade,e por saber que "meu canto" não é diferente do canto entoado por ninguém.
Sou um pouco mais pipoca na minha inspiração, não sou muito complacente em meus haicais- como é a rotina dos escritores mais domésticos,do meu tipo-
mas tenho certeza que estou ofertando algo que pode ser visto.

A poesia é a maior e melhor pintura artistica que se pode fazer dos eventos,porque não é linear, e porque sempre pinta a vida,com nosso ponto de vista.
Se um dia eu tiver que nascer de novo, eu vou escolher de novo nascer meio poeta.
E de novo,e de novo,e de novo.
Com todos esses insights que costumamos ter,porque essa não é apenas uma atitude literária,mas um jeito de viver.

Bom apreço.
Mas,por favor, leiam só os versos.
Aproveitem que vcs não tem muito tempo mesmo- eu costumo ter um pouco de embaraço dos meus diários mais longos,às vezes.

Um abraço,um bom final de semana a todos.

mala nihil


http://filosofiamatematica.blog.terra.com.br/category/nihil

Um comentário:

  1. Em tempo:


    se vocês acharam que cinco,é pouco, então aguardem uns meses.
    Irão haver mais.

    Posteriormente, serão melhoradas, e editadas em algum blog pessoal.

    Até mais.

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