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domingo, 31 de março de 2013

Quanto um padre ganha?

Vamos supor que o dízimo seja isento de imposto.
Vamos supor que cada fiel contribua com R$ 0,25 em cada missa.
Vamos supor que cada missa tenha 12 participantes.
Vamos supor que a paróquia celebre apenas quatro missas por mês.
Logo, o padre ganha 0,25 x 12 x 4 = R$ 12,00 por mês.

No Brasil, é difícil viver com apenas R$ 12,00. De acordo com o Governo, o mínimo necessário é R$ 678,00.

Só o espetinho custa R$ 2,50 com quatro pedaços de contra filé, o que dá R$ 75,00 no mês.
No caso do nosso padre, ele não pode se dar ao luxo de comprar sequer quatro espetinhos no mês.
O único jeito dele sobreviver é plantando tomate no jardim da Paróquia, principalmente porque o preço do quilo já chegou aos R$ 4,00 na feira.

Olhando todas essas variáveis, para melhorar a situação podemos:

1 - aumentar o número de participantes
2 - tornar obrigatório o dizimo
3 - aumentar a taxa do dízimo
4 - reclamar com a Dilma que a isenção de impostos da cesta básica em nada ajudou

Graças aos "Paroquial Killer" como a SA, o Adilson, o MB, o padre não tem a menor chance de executar as três primeiras opções. Ao contrário do que o Blogue propõe, o de discutir religião, na verdade aqui você aprende que almas não existem, Santa Tereza não conserta computadores, que a lei do amor reciproco tem apenas dois lados, que Deus não vai perder tempo ajuntando o joio depois que virou pó.

Ou seja, o padre tem que rezar muito para Jesus fechar esse blogue. Às vezes Jesus escuta as preces do padre, e fica difícil acrescentar até um comentário, mas tudo indica que Jesus ainda está do lado do blogue. Isso é um projeto antigo, ele mesmo disse que não iria sobrar nenhum tijolo da paróquia. Mas enfim daqui podemos deduzir que a existência da Igreja Católica é um milagre, principalmente porque a Dilma só subsidia quem monta carro ou coloca comida na boca do contribuinte.

O pior de tudo é que o padre é obrigado a se despedir dos participantes da missa com a benção em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Se ele seguisse o exemplo do Sr MB, ele estaria bem melhor. O Sr MB não abençoa ninguém, pelo contrário, manda todo mundo para aquele lugar. E olha só, hoje somos bem mais de dez participantes, agora temos o Marcio Caetano, Marcio Agudão e o 234. Se eu fosse o São Francisco, eu chamaria o Sr MB para fazer uma tremenda reforma paroquial.

sexta-feira, 29 de março de 2013

O que a morte pode revelar?

Tem um comentário do Filósofo, descrevendo toda sorte de barbaridade que Jesus sofreu antes, durante e após o julgamento. No Terra, o Amaral fez todos os cálculos, e chegou a uma cifra de quase 500 litros de sangue, e mesmo assim Jesus conseguiu arrastar uma cruz de 240 kilos num morro de 5.000 metros de altura. Mas o vitorioso nessa história, de acordo com o Filósofo, foi Jesus, que conseguiu revelar a Deus toda a essência da crueldade que há em cada um de nós e como podemos multiplicar toda essa maldade, quando nos ajuntamos. Mas do ponto de vista do Amaral, a lição que aprendemos é que não foi fácil matar o Filho de Deus, logo matar o Pai de Jesus como pretende os simpatizantes do ateísmo vai dar mais trabalho ainda.

De acordo com o Sr MB, não há como matar Deus, pois Ele simplesmente não existe. Não é Deus que matou os nossos antepassados ou até amigos que fizeram parte de nossa existência. Morremos por conta própria. Seja porque comemos demais ou comemos menos, bebemos demais ou menos, corremos demais ou menos, e como não podemos fazer por Deus o que esperamos que Ele faça por nós, é quase impossível encontrar um certidão de óbito que afirme que foi Deus que tirou de nós o que ele nos deu antes. Ou seja, muitas mortes que acontecem por aí revelam que Deus não aparece no certidão de óbito.

Por quê?

Talvez porque o mesmo acontece no certidão de nascimento. Lá aparece o nome do suposto pai biológico e da suposta mãe biológica, só o Ratinho é que pode dizer com mais certeza se os dados estão corretos, pois o exame de DNA não é nada barato. Mas Deus não está presente no certidão de nascimento, ou pelo menos se somos almas novas ou almas recauchutadas.

Toda essa papelada só serve para fundamentar a tese do Amaral de que nascemos ateus e morremos ateus, e se havia um grão de mostarda no meio do caminho, ele foi esmagado com o certidão de casamento. Então, a questão é: de onde veio essa mania que damos tanto valor aos papéis e o que está escrito nelas? Esse sim é o grande legado de Jesus, que afirmou que podemos alimentar o nosso estomago com pão e a nossa alma com as palavras do Criador. Voltando ao Filósofo, podemos ser um com Deus com a ajuda de Jesus, e não é um monte de papel que vai definir qual a melhor hora para escolher esse caminho. Mas como nos acostumamos a inverter os papéis, isso explica porque valorizamos o que está escrito e não a força de viver que está hibernando dentro de nós.

Sendo assim, Feliz Pascóa, só para não perder o costume e os meus leitores.

quinta-feira, 28 de março de 2013


20000 (vinte mil) serão possivelmente as vezes que esse mente de esterco macacão-retardadão 233, terá de passar para chegar à condição de elevação moral do impoluto médium e integro Cristão,  Francisco Candido Xavier...  (esse mesmo do link abaixo)
e olhe que não estou  exagerando não... 20000 (VINTE MIL) não é de mais para um canalha profundamente alucinado, quem nem esse 233...

http://www.youtube.com/results?search_query=chico+xavier+mensagens&oq=Chico+&gs_l=youtube.1.0.35i39j0l9.2321.3801.0.6262.6.6.0.0.0.0.167.715.0j6.6.0...0.0...1ac.1.BlLVv_KEiK0

quarta-feira, 27 de março de 2013

O Suplício da Crucificação


"O homem que se tornou Deus"(= livro),  de Gerald Massadié

O retrato inédito de Jesus numa obra magistral e apaixonante.

Em que ano nasceu, na realidade, Jesus Cristo? Onde passou a sua juventude? Quantos discípulos efetivamente teve? Porque é que Sinédrio o condenou à morte? E porque é que, expondo-se a um inimaginável escândalo, dois dos juízes do tribunal que o condenou decidiram reclamar o seu corpo a Pilatos?
Estas e muitas outras questões encontram resposta na presente obra de Gerald Messadié que, ao longo de vários anos, investigou exaustivamente todas as fontes disponíveis: os Evangelhos canônicos  os Evangelhos ditos apócrifos, o Evangelho de Tomás, os célebres Manuscritos do Mar Morto, as mais recentes descobertas arqueológicas...

O Homem Que Se Tornou Deus» é o resultado desse longo e complexo trabalho, levado a cabo com extrema seriedade e notável rigor científico com o objetivo de trazer finalmente à luz, quase dois mil anos depois, fatos que têm permanecido ocultos ou foram deturpados em sucessivas - e, em muitos casos, tendenciosas - interpretações.


O texto abaixo foi retirado desse livro, mas descreve a tortura de um ladrão e não a  de Jesus. Partindo do princípio que Jesus foi também crucificado, o suplício foi o mesmo.



“A rajada de vento cegava,  secava e enegrecia o sangue e também o suor que escorria pelas costas e pernas do homem nu que arquejava ao subir a margem esquerda do Tyropéion. O homem carregava nos ombros um madeiro de carvalho com quatro côvados de comprimentos (02 metros) vazado no meio por um entalhe através do qual, para equilibrar-se, havia passado o pescoço.
..............................................

O ladrão e os legionários começaram a subida do Gólgota. Não era uma colina íngreme, mas o ladrão estava sem fôlego. Parou por um instante.
— Andando! — ordenou um legionário.
Chegaram, por fim, ao alto. Lá perfilavam-se cinco cruzes, uma delas mais elevada que as outras. Havia também um simples poste, à espera da trave que o ladrão lançou ao solo, arfando com toda a força dos pulmões. Olhou as cruzes e estremeceu. Numa, pendiam os restos de um cadáver, a parte de cima retalhada pelos abutres e a de baixo por outros  predadores como as  raposas e chacais, provavelmente.

As costelas do flanco esquerdo haviam sido descarnadas. Faltava uma perna, levada pelos animais carniceiros depois que os carrascos quebraram as tíbias. O pescoço, em particular, fora tão maltratado pelas aves que o crânio sem olhos prendia-se ao tronco apenas por alguns ligamentos ressecados
e balançava ao vento, sobre o peito, como em uma negativa obstinada.

Um legionário tomou a sentença que condenava Efraim à morte por crucificação e estendeu-a ao carrasco-chefe de plantão. Este, visivelmente míope, quase teve que enfiar o documento no olho direito para decifrá-lo.
— Efraim! — exclamou ele. — Mas é o nome do meu filho mais velho!
Piscou, encarando o ladrão. Depois, estalou os dedos e dois ajudantes agarraram o condenado pelos braços e o arrastaram até o poste. As pernas do ladrão amoleceram. Puseram-no de pé e o encostaram à madeira. Enfiaram-lhe nos braços laços corrediços de corda, apertados sob as axilas. O carrasco-chefe,
empoleirado numa escada, fixava a trave no poste, por meio de nós entrecruzados.

Quando a cruz terminou de ser armada, os auxiliares jogaram as pontas livres das cordas por sobre a trave e içaram o ofegante ladrão, cujos pés ficaram pendendo a menos de um metro do chão.
— Vamos! — mandou o chefe.
Os legionários mantinham-se a distância, para evitar o fedor do cadáver apodrecido. O carrasco-chefe deslocou a escada e, firmando-a à esquerda, tirou do grande bolso do avental de couro um cravo com um palmo de comprimento e um martelo. Segurando o punho do ladrão, apoiou-o sobre a extremidade da trave e tateou os tendões do braço, para sentir o lugar onde introduziria o cravo, antes do pulso, entre o rádio e o cúbito. Começou a enfiá-lo com um golpe vigoroso de  mão, até a profundidade de um dedo. O ladrão soltou um bramido que ecoou em torno da colina do Calvário e subiu ao céu amarelado, onde atingiu sua plena estridência e depois caiu para notas roucas, quase animalescas, entrecortadas de
espasmos.

— Bons bofes, hein? — comentou o carrasco-chefe. — Vão te fazer durar mais um pouquinho!
Martelou o cravo. O ladrão chorava. O sangue pingava de seu punho e caía na terra ressequida, formando manchas negras. O carrasco desceu da escada e levou-a para o lado direito da cruz. O condenado tentou resistir: por duas vezes, conseguiu livrar o braço das garras do verdugo, que esteve prestes a perder o
equilíbrio. O carrasco, praguejando, prendeu afinal o pulso do ladrão à trave e, sem tomar como antes tantos cuidados para localizar os tendões, enterrou o segundo cravo com fúria, martelando-o até quase a cabeça, enquanto o crucificado gritava, aos soluços.

— Agora podem soltar — ordenou o carrasco aos ajudantes.
As cordas foram afrouxadas e o corpo do ladrão caiu de repente, sustentado apenas pelos cravos atravessados nos punhos. Suas espáduas estalaram e seu rosto empalideceu. Um grunhido, tudo o que sua garganta retesada pôde emitir, escapou de sua boca, enquanto os ajudantes desfaziam os laços corrediços com a ponta de uma vara e enrolavam as cordas. O carrasco tornou a descer da escada e enxugou a testa com as costas da mão. Curvou-se sobre os pés da vítima. Com um único cravo, pregou-os, um em cima do outro, sobre um barrote chanfrado que já fora preso à cruz. Em seguida voltou a movimentar a escada e nela subiu para fixar sobre a cabeça do condenado uma placa de madeira, na qual estava; gravada uma só palavra: "Ladrão".

Os legionários pareciam desinteressados do suplício. Examinavam a cruz mais alta, no topo da qual fora pregada outra placa com a inscrição: "Assassino". Sob a placa, o supliciado, ainda vivo, lhes mostrava a língua. O carrasco lavou as mãos numa bacia, deu uma olhada no ladrão, que babava, e aproximou-se dos
romanos.

Um legionário apontou o assassino com o queixo.
— Aquele ali tem cara de aguentar o tranco — considerou.
— Ora! — comentou o carrasco. — Ele está aí há mais de três dias. Um zelote. Apunhalou um soldado. Vocês devem saber do caso.
— Ah, é ele!
O homem lá no alto, uma figura robusta, mirava seus espectadores. A língua, inchada e roxa, projetava-se por entre seus lábios descoloridos. Mas eram sobretudo as espáduas, separadas urna da outra até o limite máximo, que revelavam seu sofrimento. O crucificado esticou um pouco o pescoço e, com uma
voz rouca, disse:
— Porcos! Em resposta, o carrasco cuspiu, num frenesi de ódio.
— Maldito filho de uma cadela! — resmungou.

Correndo a apanhar a escada e um porrete, subiu pelos degraus até alcançar as pernas do supliciado e, com duas pancadas, partiu-lhe as tíbias. O crucificado fechou os olhos. Seu corpo teso, até então sustentado pelo barrote sobre o qual os pés estavam pregados, derribou-se. Instantes depois, estremeceu. O carrasco, encarapitado na escada, sentiu-lhe o coração com o dedo indicador, meneou a
cabeça e desceu, sorrindo.

— Este lixo foi-se! — exclamou. — O cachorro podia durar ainda uma semana!
— Uma semana! — admirou-se um dos legionários.
— Dois anos atrás, tive um que conseguia até falar depois de uma semana! E me xingava! — lembrou o carrasco, entre risos. O vento envolveu-os. Tossiram.
— Não tenho mais nada a fazer por aqui e gostaria de tomar uma cerveja — completou o verdugo.
— Eu também — concordou um legionário.
— Bem, vamos embora,  o garoto de vocês vai ser sufocado dentro de algumas horas. Só quando o tempo esta bom, ou chove, é que aguentam mais. Desceram a colina e foram-se.

O Gólgota ficou quase silencioso. Os gemidos do ladrão continuaram. Abutres surgiram no céu amarelado. A poeira dançava diante do sol. Um sol que parecia pulsar, alternando tons verdes e purpúreos. Um sol que se assemelhava a uma divindade ameaçadora que, certamente, não podia ser Deus”

terça-feira, 26 de março de 2013

Dúvidas sobre a Páscoa



- Papai, o que é Páscoa?
- Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na
Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Marta, vem cá!
- Sim?
- Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu
jornal.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que
aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou
e subiu aos céus. Entendeu?


- Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?
- Que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é
o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não
pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até 
parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensou se ele solta uma 
besteira dessas na escola? Deus me perdoe! Amanhã mesmo vou matricular esse 
moleque no catecismo!


- Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus?
- É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no
catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.


- E Minas Gerais?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que a Ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?
- Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o
Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende
direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- Eu sei lá! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de
presente ele traz ovinhos.


- Coelho bota ovo?
- Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era... era melhor, sim... ou então urubu.
- Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né? Que dia que ele morreu?
- Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
- Que dia e que mês?
- (???) Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na
Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.
- Um dia depois!
- Não, três dias depois.
- Então morreu na quarta-feira.


- Não, morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de
Cinzas? Ah, garoto, vê se não me confunde! Morreu na sexta mesmo e ressuscitou
no sábado, três dias depois! Como? Pergunte à sua professora de catecismo!
- Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?
- É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do
Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se Jesus morreu na sexta!!!
- Então por que eles não malham o Judas no dia certo?
- Ui...
- Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, por quê?
- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo
Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
- Ai Coitada!
- Coitada de quem?
- Da sua professora de catecismo!




SA

segunda-feira, 25 de março de 2013

Causa e efeito...

João Batista teve desencarne por decapitação como todo mundo sabe... mas... por quê
ele teve sua vida por cá encurtada tão abruptamente?...

... será que  a questão  debito/acerto  consigo mesmo estavam resolvidas??...

... sabendo-se por Jesus que  revelou ser ele,  JB,  o profeta Elias  reencarnado, veja-se que foi cumprida a norma da causa-efeito a que todos estamos sujeitos ...

 --»»Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão. Mateus 26:52 )

Então Elias ordenou-lhes: “Prendam os profetas de Baal. Não deixem nenhum escapar!” Eles os prenderam, e Elias os fez descer ao riacho de Quisom e  ***lá os matou.***


hehehe... mais matéria para as piruetadas amacacadas do pastor-impostor 233...

O Ovo e a Galinha

Vi uma reportagem no canal  Futura: "Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?".
O repórter se desdobrava em obter respostas de criacionistas e de evolucionistas. As respostas eram muito interessantes, fazendo com que a velha e batida pergunta se tornasse uma grande e divertida reportagem. Uma miscelânea de respostas  de químicos, físicos, religiosos, historiadores e curiosos. Baseado nisso, imaginei a pergunta aqui no Blog, para os participantes. Segundo a TV Futura, o que move o mundo são as perguntas...



Dona Nihil, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Safo de Lesbos era uma grande poetisa e eu penso que sou a reencarnação dela. No momento não posso responder pois meu pc estragou e eu já perguntei ao Sr Hosaka  o que fazer. O maior problema é a Tim, que não funciona. Isso tudo me faz lembrar do príncipe que conheci lá pelos idos dos anos 80. Se tudo der certo, voltarei à noite. Bom almoço para vocês.


Seu 233, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Reencarnação não existe. Espíritos não existem. Galinha não tem espírito e ovo não tem espírito. A Bíblia diz claramente que todos os seres foram criados por Deus, portanto, quem veio primeiro foi a galinha, que foi criada no sexto dia. Basta saber hebraico e aramaico para se ter essa resposta. Os Rivailistas são burros, idiotas e imbecis. Ovo não tem galinha reencarnada dentro.


Seu V V, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Esse macacão do 233 é mesmo um burrão. Ele não entende que galinhas morrem e depois voltam para os ovos para repetir novamente um novo ciclo de vida. Esse pastor-impostor deturpa as palavras de todo mundo. Coitado desse 233!

Seu Hosaka, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Foi em 1985 quando eu estava no boteco do seu Manoel comendo um pão com ovo que vi pela primeira vez a princesa. Ela tinha longos cabelos loiros e faiscantes olhos azuis. Mas nunca me deu bola, porque eu fui covarde em não oferecer à ela um sanduíche de ovo, porque tive vergonha e não tinha dinheiro para um sanduíche de frango. Quem veio primeiro foi o ovo, pois eu nunca soube que seu Manoel vendesse sanduíche de galinha no boteco dele.

Seu 234, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
"Mateus 7:12 - Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é A lei."


Seu Márcio Agudão, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha.
O Hosaka tinha que comprar ovos e atrasou para chegar em casa. Quem veio primeiro? O ovo, a galinha ou o Hosaka? hehehe


Dona Olguinha, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Hosaka, my dear... Você vem antes de qualquer coisa!


Seu Daniel, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
A vida é um mistério, umas vezes o ovo vem primeiro e outras vezes a galinha vem primeiro. Quem saberá a resposta? Eu acredito que só o 233 sabe a resposta.


Seu William, quem veio primeiro? O ovo ou a galinha?
Freud disse que o sonho é a satisfação para que o desejo se realize. Alguém desejou muito um ovo para comer e o ovo aconteceu. Depois pensaram muito que o melhor para comer seria a galinha e não o ovo.  A sociedade come ovo, mas o certo seria a distribuição de galinhas para todos. Na verdade, o ovo é uma galinha que não nasceu. 




SA

domingo, 24 de março de 2013

Nova Launcher Prime R$ 8,00



Na década de 80, a HP distribuía o HP41CV, uma das primeiras calculadoras que suportava texto, guardava as informações do usuário através da tecnologia CMOS, e o mais interessante era a capacidade de personalizar o teclado - o HP41CV contava com centenas de funções, mas não havia teclado suficiente para todas elas, e através da chave USER você podia invocar uma dessas funções através de uma tecla atribuído por você.

O Nova Launcher Prime traz a mesma ideia para o celular. O meu celular é completamente desbloqueado, basta liga-lo que ele está pronto para uso, mas tudo o que o bisbilhoteiro vai ver é uma bela tela de fundo e apenas cinco aplicativos: Aurélio, Bradesco, Clear, Droid48 e Telefone. Os aplicativos que mais uso ficaram "escondidos".

Na verdade, a ideia é de impressionar os amigos, mostrar aos concorrentes que o Note II é uma obra de ficção científica.

Quando deslizo o dedo para cima, o Nova abre o navegador.
Quando aperto o botão Home, o Nova abre a Galeria de fotos.
Quando deslizo o dedo para baixo, o Nova não faz nada, ou seja, ele só expande a barra de notificação.
Quando pinço para fora, o Nova abre o banco de dados Handbase.
Quando pinço para dentro, o Nova abre o Calendário.
Quando deslizo dois dedos para baixo, o Nova abre o DocumentsToGo
Quando deslizo dois dedos para cima, o Nova abre o Gerenciador de Arquivos.
E, finalmente, quando duas dedadas, o Nova abre a Gaveta de todos os aplicativos do celular.

Para lembrar o que cada gesto faz, abri um novo contato com o nome de "_Gestos", usando o campo Nota. Claro que isso não é um recurso exclusivo do Samsung Galaxy Note II, mas de qualquer celular que trabalhe com o Android e de qualquer usuário que tenha R$ 8,00 para gastar com frescuras no celular como eu.

sexta-feira, 22 de março de 2013

N7100: Android Revolution HD 14.0

http://forum.xda-dev...d.php?t=1925402

Baseado no XXDMB6, saiu nessa semana o Revolution 14.0 para o Note II. O visual é o mesmo de sempre, o que muda um pouco é a performance, principalmente os serviços do Google Search e dos contatos. A parte chata é que não encontrei nenhum meio de baixar a ROM sem gastar uma hora na internet para baixar o ROM.

Hoje, faz três meses que uso o Note II, e eu já consegui me habituar com o tamanho dele. Fiz um teste com o ROM Slim, que já traz o Android 4.2.2, ele é baseado no CyanogemMod 10.1, mas as letras são pequenas demais para mim. Claro que é possível alterar a fonte no painel de configuração, mas o problema é que as letras ficam truncadas, o formulário não aumenta na mesma proporção da fonte.

O Revolution 14 traz um bom navegador, o Maxthon. Com ele, você pode visitar os sites que usam o Flash Player como o Rádio UOL, mas eu prefiro ainda o Boat, que ajusta a tela, na medida que pinço a tela para aumentar a fonte, e tem uma tela mais limpa. Eu só frequento os meus sites favoritos, mas para quem se aventura em várias páginas diferentes, até que o Maxthon é uma boa ferramenta, basta apertar o botão azul que fica no lado inferior que ele abre várias opções de navegação.

O Mike 1986, desenvolvedor do Revolution 14, promete mais vida para a bateria, melhor aproveitamento do sistema de arquivo EXT4, mas isso é uma parte técnica que não sei como medir no meu Note II. Há um programa enigmático chamado Seeder (instalado pelo Revolution), mas não sei como utiliza-lo, eu não sinto tanta diferença ao usar esse programa junto com outros programas como o Google Search. Desde o Galaxy S3, tenho notado que o Android é bastante satisfatório no seu tempo de resposta. Não vejo como melhorar isso.

Mas novidade boa mesmo é o que acabei de receber agora do Google Play. Ele tentou várias vezes atualizar o Aurélio para a versão 2.0, e acabou ressetando o celular umas quatro vezes. Decidi desinstalar, e instalar de novo. Demorou bastante, mas dessa vez consegui. Agora, o Aurélio suporta reconhecimento de voz, que bacana!

[Texto criado originalmente no fórum do Androidz]

quarta-feira, 20 de março de 2013

Hoje começa o outono!

Hoje começa o outono, a minha estação preferida. O dia já amanheceu bem friozinho por aqui.




 Nada melhor que Vivaldi para transformar o "Outono" em música.

SA

terça-feira, 19 de março de 2013

Intercessão dos Santos

Quem é que não tem um parente, uma irmã, irmão, mãe ou  avó que não gosta de fazer novenas ou que na hora do aperto não pede ajuda para um santo? Hoje (19/03) é dia de São José, o protetor da família, e muitos pedem ao "santo" a proteção de suas famílias.

No livro "O Martírio dos Suicidas", psicografado por Ivone  A. Pereira pelo espírito "Camilo Cândido Botelho*",  fica claro que Maria - mãe de Jesus- é protetora dos suicidas e as orações feitas para ela são ouvidas e atendidas.

Eu tenho uma Oração do Divino Espírito Santo, que escrevi  e guardo há mais de 20 anos e para mim é como um talismã.



Muitas vezes encontro orações de Santo Expedito jogadas pelas casas. Dizem que se for feita a novena a ele, deve-se publicar o mais rápido possível e distribuir mil cópias. Como sempre encontro orações em vários lugares, concluo que "Santo Expedito" ouviu os pedidos e concedeu a graça para quem a pediu.

Jesus mesmo disse que "todo aquele que pede recebe". E a porta se abre para todo aquele que bate.

O Hosaka gosta de pedir favores à Santa Tereza.
Mas o 233 diz que tudo isso é impossível, pois os "santos"  estão mortos, são defuntos...




"Orai uns pelos outros, para serdes salvos, porque a oração do justo, sendo fervorosa, 

pode muito"(Tiago 5, 16) 

* Camilo Cândido Botelho foi - quando encarnado e segundo o livro - Camilo Castelo Branco.


SA

segunda-feira, 18 de março de 2013

O significado do Bom Dia!

Eu tinha quatorze anos e estava na oitava série. Minha mãe adorava ( e  adora) ler, e era então assídua leitora da Folha de São Paulo. Eu gostava muito da "Folhinha de São Paulo", um encarte interessante que vinha ( ainda vem)  todos os domingos dentro do jornal, onde havia quadrinhos, palavras cruzadas e outros assuntos que me interessavam. Quando chegava o jornal, esse encarte eu pegava para mim.

Certa vez vi um texto escrito por uma adolescente, mais ou menos da minha idade na época, que falava sobre a importância de dar bom dia para as pessoas. Achei o texto interessante, o que me levou a releitura várias vezes.


Passado algum tempo, a professora de Português da minha sala pediu - como de costume - uma redação em sala de aula. O tema da redação seria sobre o significado da palavra "bom dia" para os alunos. Nada mais providencial, pensei. E passei a discorrer sobre o tema.

Além de bom dia ser um cumprimento a ser dado às pessoas na parte da manhã - até o meio-dia -  o "bom dia" do seu Zé ajudaria a melhorar o dia da "Dona Maria". O meu bom dia seria importante para todas as pessoas com as quais eu me relacionava, colegas de escola, faxineiros, garis, professores, merendeiras. Assim eu me ocupei de uma página inteira de uma folha de redação, alardeando as qualidades "curadoras" de um bom dia.

No dia da entrega da redação corrigida, não recebi a minha. O que me causou mal estar. Com certeza a professora descobrira meu plágio da Folhinha de São Paulo e me dera um baita de um zero.
Para minha surpresa a professora guardara a redação para ler perante a classe e me dar os parabéns e uma maravilhosa nota 10!

Senti-me emocionada e feliz, mas dentro de mim eu sabia que havia uma pontinha de plágio na redação. Mas os parabéns e a popularidade faziam bem para o ego. Eu só estranhava que ninguém naquela sala de aula, nem a professora, havia lido a Folhinha de São Paulo.

Como a professora resolveu ler a redação em outras salas, logo surgiram os invejosos que iriam provar que copiei o texto de um livro. Como copiar o texto de "um livro" se a redação havia sido feita em sala de aula? Quanto mais especulações surgiam na escola, mais eu me convencia que  ninguém ali era adepto da leitura de jornais.

A s semanas  se passaram e o assunto foi  sendo esquecido. Apesar de ter me baseado em um texto do jornal,  que pode ser comprado em qualquer banca de esquina, e lido por qualquer um, a minha certeza era de que ninguém lia nada. E aos invejosos restou a vontade de encontrar o texto em algum livro, que nunca foi encontrado.

Baseei-me no texto de outra pessoa, sim! Mas não contei para ninguém o que fiz. Era uma maneira de sacanear os invejosos.  Bem feito para eles que não liam jornal!

Lembrei-me desse acontecido nesse final de semana e resolvi partilhar com vocês.
Bom dia e boa semana!



SA

sexta-feira, 15 de março de 2013

O mau pastor

O Estado de S Paulo

O Partido Social Cristão (PSC) lavou as mãos diante das pressões para que revisse a escolha do pastor Marco Feliciano para presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, deixando que ele próprio decidisse se permaneceria ou não na função que está incapacitado de exercer - política e moralmente. Contemplada com a titularidade do colegiado cuja visibilidade é cada vez maior para setores também crescentes da sociedade, a bancada de 15 membros do PSC não previu ou, pior, não se importou com as reações que certamente adviriam da indicação, para dirigi-lo, de um correligionário portador de opiniões incompatíveis com o que se espera de órgão do Congresso que leva no nome o termo "minorias".

Já não bastasse o processo por estelionato a que responde no Supremo Tribunal Federal - ele teria recebido R$ 13 mil por um culto que não ministrou no Rio Grande do Sul -, o pastor originalmente da Assembleia de Deus, eleito por São Paulo, carrega a duvidosa distinção de publicar textos racistas e homofóbicos na internet. "Africanos descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé", escreveu no seu microblog há dois anos. A "maldição" é a origem da "fome, pestes, doenças, guerras étnicas" na África. Escreveu também, em outra mensagem, que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição".

A livre manifestação do pensamento é um dos direitos humanos basilares, embora nem sempre seja nítida a fronteira entre a expressão, como tal, de opiniões - por absurdas ou repulsivas que sejam - e o intento criminoso de difundi-las para incitar o ódio a terceiros por suas origens étnicas, crenças religiosas (ou ausência delas) e preferências sexuais. Mas, clama aos céus, como se diz, que um deputado com ideias abestalhadas e preconceituosas seja guindado à chefia de uma comissão legislativa federal cuja razão de ser consiste em combater toda sorte de violações de direitos da pessoa, em especial dos grupos minoritários da população brasileira.

Sem falar no que isso acrescenta em matéria de desmoralização do Congresso Nacional por suas recorrentes demonstrações de desprezo pela opinião pública. Uma das mais conhecidas, por sinal, é a instituída esbórnia com os recursos públicos a que se abandonam tantos de seus integrantes. Também nesse sulfuroso departamento, o pastor Feliciano, ainda no seu primeiro mandato, parece mover-se com a desenvoltura de um veterano. Segundo a Folha de S.Paulo, 5 dos seus 20 assessores de gabinete - pastores evangélicos como ele - recebem salários de até R$ 7 mil mensais, bancados afinal pelo contribuinte, sem aparecer nem na Câmara nem mesmo no escritório político do chefe, no interior paulista. Podem ser vistos, no entanto, celebrando cultos em templos da Catedral do Avivamento, a igreja fundada pelo deputado.

As negociações entre as lideranças parlamentares das quais resultou a entrega ao PSC da presidência da Comissão de Direitos Humanos até então ocupada pelo PT, que desta vez preferiu conduzir três outros colegiados de maior calibre, foram apontadas como a causa remota da escandalosa ascensão de Feliciano. Mas isso implica imaginar que não haveria diferença alguma se o PSC escolhesse qualquer dos demais dos seus parlamentares para o posto. Por esse insustentável raciocínio, a onda de protestos - nas ruas, nas dependências do Congresso e nas rede sociais -, de que evangélicos igualmente participam, se ergueria não importa o nome do escolhido. Equivaleria a presumir que, para a sociedade, o PSC é um baluarte do racismo e da homofobia.

Se não merece a pecha, mais um motivo para a agremiação rever a sua atitude - até diante do risco de acabar identificado na próxima campanha eleitoral como "o partido do racista". Não se iludam os seus dirigentes: o caso não sairá de cena tão logo os políticos vierem a produzir mais um de seus vexames. A acerba condenação à escolha de Feliciano traduz o aprofundamento, entre os brasileiros, dos valores da tolerância e da aceitação das diferenças. Isso não é passageiro.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Salve Jorge!

Ontem - 13/03/13 - foi eleito o novo Papa. O  líder da Igreja Católica, emissário de Deus na Terra. Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, o primeiro Papa da América do Sul, e que ficou em segundo lugar na votação, quando ganhou  Bento XVI.


Dizem que foi uma escolha surpreendente, visto que esse arcebispo não era da lista dos "papáveis". Mas o fato é que foi escolhido naquela reunião de cardeais, sob "a inspiração do Espírito Santo". Infelizmente não acredito que foi inspiração do Espírito Santo, que me perdoem todos. Não, eu não sou ateia... Mas como era uma reunião de seres humanos, eu acredito que a  escolha foi por vários motivos, incluindo os políticos. e como seres humanos são imperfeitos, muitas imperfeições podem acontecer.

O Papa Francisco já se declarou contra anticoncepcionais, casamento gay e outras coisas. Natural que seja assim, visto que a Igreja provavelmente tem que ser assim. Mas os tempos são outros, e exigir  - por exemplo - que noivos cheguem virgens até o casamento, e depois do casamento não usem métodos contraceptivos é quase - ou melhor -  impossível no século XXI. Mas ele quer assim e acredita que os verdadeiros católicos sejam assim. E se assim fosse, garanto que muitos problemas seriam evitados (menos o controle da natalidade). Afinal, quais as funções de um Papa? (veja ilustração)


O nome Francisco também é usado pela primeira vez. E já falam que a canção de São Francisco será o lema do Papa.  Veja a ilustração.

Tomara que tudo dê certo, que o Sr Jorge seja uma pessoa simpática e agradável. Ele é uma pessoa muito culta, com vários cursos superiores e fala várias línguas, como é de se esperar de um Papa que precisa viajar muito. Deverá vir ao Brasil para o encontro de jovens, a ser realizado no meio desse ano. Parabéns aos católicos e a todos aqueles que admiram a figura de um Papa.
Tomara que não feche os olhos e nem queira fechar os olhos do próximo para os escândalos da Igreja, tais como a pedofilia descarada.

Salve o Sr Jorge!

O Papa é Argentino mas Deus é brasileiro!

Ilustrações retiradas de  Funções do Papa

SA

quarta-feira, 13 de março de 2013

Mensagem para você



É fácil perceber que a SA foi fortemente influenciada pelo Sr MB, ela saiu do mundo espiritual para falar do cóccix. Para lembrar que há mais coisas entre o nosso mundo material e o cóccix é que decidi trazer o finalzinho de Mensagem para você. Esse filme não é lá grande coisa, mas que a Meg Ryan está bonita nesse filme, ah isso ela está.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Uma curiosidade sobre o Alcorão

O que diz o Alcorão sagrado sobre o corpo-humano e a criação!



O cóccis é o ultimo osso da coluna vertebral. Foi mencionado, em vários hadiths, que este osso é a origem dos humanos e a semente pelo qual eles serão ressuscitados no dia do juízo final também foi dito de que esta parte não se decompõe na terra.



1-Abu Huraira, relatou que o Profeta(SAAS) disse:
“Todo filho de Adão será comido pela terra exceto o cóccis do qual ele foi criado e do qual será ressuscitado.” (Relatado por Al Bukhari Annassaí, Abou Daud, Ibn Majah eAhmad)

2- Também foi relatado por Abu Huraira, que o Profeta (SAAS) disse: “ Há um osso no filho de Adão que a terra nunca comerá.” Perguntaram: “Qual deles? Profeta de Allah” O Profeta respondeu: “É o cóccis.” Relatado por Al Bukhari e Malek

Os hadithes anteriores são claros e contém os seguintes fatos:
1-Humanos são criados a partir do cóccis.
2-O coccis não se decompõe na terra.
3-No dia do juízo começará a ressurreição pelo osso coccis.

A realidade científica

Passos da formação do feto

A divisão celular e o crescimento continua de tal forma até que ocorra a formação do disco embrionário, o qual contém duas camadas:

• Epiblasto externo: contém o citotrofoblasto que fixa o embrião na parede do útero que permite sua nutrição do sangue e secreções das glândulas da parede uterina.
• Hipoblasto interno: Através deste o feto é formado com a vontade de Deus todo poderoso. No décimo quinto dia a linha primitiva aparece na parte dorsal do embrião com um final pontudo denominado nó primitivo.
O lado pelo qual a linha primitiva aparece é conhecido como o dorso do disco embrionário. Da linha primitiva todos os tecidos e órgãos do feto são formados da seguinte forma:
• Ectoderma: dá origem à pele e ao SNC (sistema nervoso central)

• Mesoderma: origina os mm (músculos) de tubo digestório, os mm esqueléticos o sistema circulatório, o coração, os ossos, sistemas sexual e urinário ( com exceção da bexiga), os tecidos subcutâneos, o sistema linfático, o SLPEEN e o córtex.

• Endoderma: revestimento (forro) do s. digestório, o s. respiratório, órgãos do s. digestório ( ex: fígado, pâncreas), a bexiga, glândula Tireóide, o canal auditivo.
After that, a linha primitive e o nó primitivo become emaciated and reside na zona sacral, na última vertebra, para que o cóccix seja formado.
Concluindo, a linha primitive e o nó primitivo representam o cóccix que o profeta (SAAS) nos falou (1).

A Má formação do feto é a prova de que o coccis possui as células mães para todos os tecidos do organismo humano:
Após a criação e formação do feto (a partir) da linha primitiva e nó primitivo, estes localizam-se (REISIDE) na última vértebra do sacro (o coccis) e mantém suas características. Se estes forem removidos de alguma forma, começarão a crescer similarmente ao crescimento do feto e darão ao feto um tumor (Teratoma) caracterizado por um feto defeituoso com órgãos formados (mãos e pés com unhas). Por tanto, o sacro contém células mães que provam o que o profeta (SAAS) disse sobre a ressurreição dos humanos pelo cóccis no dia do juízo final.
Conclusão: o cóccis contém a linha primitiva e o nó primitivo que são capazes de crescerem originando as três camadas que darão origem ao feto: ectoderma, mesoderma, endoderma que formarão todos os órgãos como o cirurgião demonstrou previamente ao abrir o tumor mencionado que formou órgãos bem formados tais como dentes, cabelo.
Os humanos podem ser recriados pelo cóccis graças ao nó primitivo e linha primitiva contidas nele (of the overall potential) (2). (Ressurreição?)
Com isso o cóccis não pode se decompor:
Pesquisas descobriram que a formação e organização celular do feto é exercida pelo nó e linha primitiva e que antes da formação de ambas nenhuma célula conseguiria se diferenciar. Uma das pesquisas mais famosas que provou este fato foi descoberta pelo cientista alemão Hans Spemann.
Após ter feito seus experimentos baseado na linha primitiva e nó primitivo, certificou-se de que estes organizam a criação do feto, então decidiu chamá-los de “organizadores primários. Ele cortou (uma) esta parte de um feto e a implantou em outro no primeiro estágio embrionário ( 3ª a 4ª semana). Como resultado, formou-se um segundo feto no corpo do hospedeiro devido à influência e organização exercida pelas células localizadas ao redor das células do hospedeiro no implante.
O cientista alemão iniciou suas pesquisas nos anfíbios, implantando os organizadores primários em um segundo feto, no qual surgiu um segundo embrião. A implantação do corte dos organizadores primários foi em outro feto da mesma idade debaixo da camada do Epiblasto e surgiu um segundo disco embrionário (embryonic anlage).
Em 1931, quando Spemann triturou (CRUSHED) os organizadores primários e os implantou, o esmagamento não afetou o experimento, mais uma vez um segundo disco embrionário cresceu.(creio q seja isso pela minha interpretação).
Em 1933, Spemann e outros cientistas conduziram o mesmo experimento mas desta vez os organizadores primários foram ”fervidos” mostrando que as células não foram afetadas. Em 1935, Speman ganhou o Prêmio Nobel pelo seu descobrimento sobre os Organizadores Primários (3).

O dr Othman Al Jilane e o Sheikh Abdul Majid Azzandani realizaram alguns experimentos no mês de Ramadan de 1423 na casa do Sheikh Azzandani em Sanaa.
Uma de duas vértebras de 5 coccis foram queimadas nas pedras utilizando uma pistola de gás por 10 minutos até que ocorra a combustão total ( os ossos ficaram vermelhos e depois pretos). Colocaram as peças carbonizadas em caixas esterilizadas e as levaram ao mais famoso laboratório de Sanaa (Al Olaki laboratory). O Dr Al Olaki, professor de histologia e patologia na Universidade de Sanaa, analisou as partes e descobriu que as células não foram queimadas e sobreviveram ao fogo ( apenas os músculos, tecidos adiposos e células da medula óssea foram queimadas enquanto às células ósseas dos coccis não foram afetadas) (4).


Escrito por Dr Othman Al Jilani



Recebi de uma amiga muçulmana do Facebook.

Reencarnação como hipótese científica




Suponhamos seja a reencarnação uma hipótese científica.
Repetindo a frase que o 233 adora repetir:

"Reencarnação não existe"

Considerando que seja uma hipótese científica, deve-se  admitir ( segundo Karl Popper) duas possibilidades: a verdadeira e a  falsa. A reencarnação pode existir e também pode não existir.


A ideia da reencarnação ocupa uma posição particularmente importante no hinduísmo. Os antigos livros sagrados hindus conhecidos pelo nome de Upanishades dizem que, se a alma entra no paraíso ou no inferno após a morte, é apenas para uma permanência temporária, antes de regressar à terra. 
O hinduísmo desenvolveu, em ligação com a idéia de reencarnação, a doutrina do carma, segundo a qual uma pessoa vem ao mundo com um balanço de ativo e passivo proveniente de suas vidas anteriores. 

Bhagavad Gita, provavelmente o mais conhecido dos textos religiosos indianos, também afirma a doutrina da reencarnação: “O corpo se despoja das vestimentas usadas; o habitante se despoja, no corpo, dos corpos usados; corpos novos serão vestidos pelo habitante, como se fossem roupas.”
O budismo não fica atrás. Entre outras noções herdadas do hinduísmo, o budismo assimilou a teoria da reencarnação bem como a teoria do carma. O Bardo Thodol, o Livro Tibetano dos Mortos, texto sagrado budista, conta como, após a morte, “a consciência, não tendo nenhum objeto sobre o qual repousar, será levada pelo vento, procurando o cavalo do sopro. Quase nesse instante, o vento violento do carma, terrível e difícil de suportar, a empurrará para a frente, para trás, com horríveis rajadas. Depois de certo tempo, aparecerá o pensamento: Ah, o que não daria para possuir um corpo!” É exatamente a força premente desse desejo que, segundo os budistas, impele a alma para se agregar a um novo corpo físico, no momento da concepção deste.

No Ocidente, embora encontrando maior dificuldade para encontrar seu caminho, a doutrina da reencarnação já aparece em Platão e em muitos escritos herméticos greco-egípcios do período precedente.
Os primeiros padres da Igreja cristã foram influenciados por esses escritos, e muitos deles admitiram a reencarnação. Orígenes, um dos mais influentes pais da Igreja, ensinava uma espécie de teoria da reencarnação. Afirmava que as almas haviam existido em mundos anteriores, e que elas renasceriam nos mundos futuros. Essas lições de Orígenes foram mais tarde condenadas pela Igreja, e o Segundo Concílio de Constantinopla, em 533, tachou de anátema sua teoria da reencarnação. Mas ela sobreviveu nos diversos movimentos gnósticos cristãos que se desenvolveram clandestinamente na Idade Média, e que, de tempos em tempos, desafiavam abertamente a autoridade da Igreja. Os cátaros albigenses são um exemplo. Eles ensinavam a reencarnação, e conheceram um período de glória no Sul da França, antes de serem vítimas de uma brutal repressão instigada pela Igreja. Depois que foram arrasados no século 13, a doutrina da reencarnação tornou-se uma heresia.

Como você pode imaginar, provar cientificamente que uma pessoa já viveu antes não é uma tarefa muito fácil. Boas evidências podem ser fatos que uma pessoa sabe sobre a sua possível encarnação passada que ninguém mais saberia. 


Mesmo que várias pessoas acreditem em reencarnação, pouquíssimas afirmam se recordar de um fato de sua vida passada. Normalmente, essas memórias surgem quando se usa uma técnica controversa  chamada “regressão hipnótica”. Pelo menos é como se deu o caso “mais famoso” deste tipo.
Virginia Tighe, do Colorado (EUA), em 1952, passou por uma sessão de hipnose amadora. Sob hipnose, ela adquiriu um sotaque irlandês e relatou sua vida como Bridey Murphy, uma mulher que viveu na Irlanda, em Cork. Ela relatou fatos como seu casamento, seu nascimento em 20 de dezembro de 1789 e sua morte em 1864.
Tighe nunca fora à Irlanda – e contou detalhes que lhe seriam desconhecidos sobre o lugar e sobre os costumes do povo, que só lhe seriam conhecidos se ela realmente tivesse vivido naquela época. Mas nada se conseguiu provar, na verdade!

Pois bem! 
Não tem como provar que reencarnação existe, de verdade. Nem mesmo os estudos de Ian Stevenson.
Mas agora eu pergunto:

Você  tem como provar que reencarnação não existe?




SA

Magistratura dividida

O Estado de S.Paulo

Descontentes com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, que classificou o sistema penal como "frouxo" e reclamou da "cultura da impunidade" que reinaria entre os operadores jurídicos do País, numa entrevista coletiva a correspondentes estrangeiros, três associações de magistrados distribuíram uma nota conjunta cobrando dele um "comportamento compatível com o cargo". A nota acusa Barbosa - que também preside o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - de lançar "dúvidas genéricas sobre a lisura e a integridade dos magistrados" e criticar a corporação de "forma preconceituosa, generalista e desrespeitosa".


Divergências doutrinárias, confrontos políticos e discussões causadas por interesses corporativos entre magistrados já se tornaram corriqueiros na história do Poder Judiciário. Recentemente, por exemplo, o ministro Joaquim Barbosa disse ser contra o direito dos juízes a dois meses de férias. E, na última sessão do CNJ, manifestou-se contrariamente ao patrocínio de eventos da magistratura por empresas privadas. Esta foi, no entanto, a primeira vez em que as críticas das associações de magistrados a um membro do Supremo foram marcadas por um tom inusitadamente agressivo. "A violência simbólica das palavras do ministro acende o aviso de alerta contra eventuais tentativas de se diminuírem a liberdade e a independência da magistratura brasileira. Violar a independência da magistratura é violar a democracia", dizem a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).

Trata-se, evidendentemente, de um exagero. O ministro Joaquim Barbosa não discutiu a liberdade e a independência dos magistrados. Limitou-se a classificar a mentalidade da categoria como "conservadora, burocrática e formalista". Criticou a morosidade dos tribunais e o número excessivo de recursos previsto por Códigos de Processo Civil e Penal, que considera "anacrônicos".

O presidente do STF pode ter se excedido, retoricamente, quando defendeu um sistema penal mais eficiente e rigoroso. Em momento algum, no entanto, ameaçou a autonomia e a independência da magistratura, como afirma nota da AMB, Ajufe e Anamatra. O ministro, afinal, apenas repetiu o que há muito se sabe.

Afirmou, por exemplo, que "há juízes que prevaricam e que têm comportamentos estranhos dentro ou fora dos processos". Há um ano e meio, a então corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, hoje vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, já havia dito o mesmo, quando reconheceu que a magistratura abriga alguns "bandidos de toga".

Joaquim Barbosa também classificou como "vergonhosos" os critérios de contagem de prazo para a prescrição de crimes financeiros e crimes de corrupção, lembrando como eles costumam ser usados pelos advogados de defesa, com seus recursos protelatórios, ou manipulados por magistrados lenientes ou mal-intencionados. "Basta que um juiz engavete um processo durante cinco, seis anos. Ele esquece a ação e, quando se lembrar, o caso está prescrito. As regras de prescrição tornam a legislação penal um faz de conta, propiciando um sistema jurídico pró-réu, pró-criminalidade", afirmou.

Opiniões como essas têm sido emitidas com frequência nos meios políticos, empresarais, acadêmicos e jurídicos - a ponto de terem inspirado os projetos de reforma do Código Penal e dos Códigos de Processo Penal e Civil que estão tramitando no Senado e na Câmara dos Deputados. Elas não constituem novidade. Somente chamam a atenção para conhecidos problemas estruturais do Poder Judiciário - problemas esses que já se constituíram em objeto de inúmeros discursos de outros presidentes do Supremo.

As críticas das associações de juízes ao ministro Joaquim Barbosa são injustas. Ao dirigente máximo do Judiciário cabe defender os interesses maiores da instituição, e não ser porta-voz dos interesses corporativos daqueles que a integram.

domingo, 10 de março de 2013

Use o fone de ouvido, colabore para o bem estar de todos

Esse anúncio eu vi ontem, quando estava voltando do Jabaquara para Diadema, dentro de um ônibus movido à eletricidade. Na minha contagem superficial, de cada dez passageiros, pelo menos dois usavam fones de ouvido. Eu achei o anúncio bem inteligente. Lembro da Lilian, reclamando de um passageiro que usava o seu celular para todos ouvirem a sua playlist. Eu já não sou muito fã do fone de ouvido, só uso de noite, quando tenho dificuldade de dormir. No meu celular tenho exatamente 21 músicas, são praticamente as mesmas que sempre ouço desde o começo desse século, quando comprei o Zire 72 da Palm. Mas nunca forcei ninguém a ouvi-los.

Enfim, as coisas mudam. Ontem eu fui na Rua Santa Ifigênia, a meca dos eletrônicos da grande São Paulo. Eu estava atrás de um cabo serial para impressora com nove pinos macho e nove pinos fêmea. Não precisei andar a rua toda, eu consegui o cabo por R$ 35,00 logo na segunda loja que entrei. O rapaz não estava conseguindo encontrar o cabo, e assim ele usou um celular para pedir ajuda.

Do meu lado, estava uma senhora tentando negociar preço de uma bateria externa para o seu iPhone 4, coisa de 75 Reais, se usar o cartão, ou 65 Reais, se em espécie.

Com isso, acabei tendo tempo de sobra para passear na Grande São Paulo, decidi passear a pé, da Praça da República até a Liberdade, coisa que fazia muito quando era adolescente. Muitas vezes eu pegava encomenda da minha mãe, para confeccionar vestidos para Well Sport. Antes disso, na estação São Bento, eu vi um monte de "gringos" (eles parecem peruanos, bolivianos, enfim não dá para saber, pois não estou familiarizado com o dialeto espanhol) vendendo rato de borracha, cachorrinho movido a corda, dvd de músicas com muita flauta, e até pedestre fazendo pose para tirar foto.

Percebi que é mais fácil passear da Praça da República até a Liberdade hoje do que há 35 anos. Naquela época, eu precisava levantar o pé a 20 cm de altura para sair da rua e pegar a calçada. Hoje, você não precisa mais fazer esse esforço, o nível da calçada é o mesmo da rua, aonde existe a faixa do pedestre. Claro que isso feito para pessoas com dificuldade de locomoção, os famosos deficientes físicos. Como eu já tenho 54 anos, sou oficialmente um deficiente físico. Levantar o pé a 20 cm de altura não é fácil não.

Lá na Av São João, eu vi a Casa da Mortadela. Há 35 anos, eu ficava imaginando o quanto é gostoso aqueles lanches feito a base de calabresa, o cheiro dava água na boca. Mas eu era muito pobre. Hoje, continuo pobre, mas tenho dinheiro suficiente para o lanche. R$ 3,50 não é muito dinheiro, só que o sanduíche tem 5 cm de altura por 15 cm de largura. Para comer um negócio desses, você precisa ter mais de 27 dentes. Ou seja, a vida é bruta, lembrando o Amaral: quando temos os dentes, não temos o dinheiro, e quando temos o dinheiro, não temos os dentes. É muito difícil ser feliz na Terra, tomara que os dentes não sejam necessários lá do outro lado dessa vida, se é que ela existe.

Chegando no antigo Mappin, lá eu vi a Casa Bahia, muito bem organizado, não havia mais aquela baderna de 35 anos atrás. Ali na frente, estava o Viaduto do Chá, eu contei uns doze videntes, a maior parte de senhoras, com aquele monte de conchas que haviam fisgado pelo menos três pedestres. Eu não tive a menor curiosidade para saber sobre o meu futuro, com 54 anos, a gente aprende a sobreviver no presente com os poucos dentes que ainda restaram.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher

Que o dia das mulheres seja todo o dia e não somente hoje. Que Deus ampare e abençoe aquela mulher que nasceu em lugares  onde ainda reina a ignorância, onde o homem se acha senhor absoluto de tudo e de todas, onde o fanatismo religioso se julga no direito de dominá-las.
Que Deus ilumine todas as mulheres, de todos os lugares, de todos os países e de todas as idades  dando a elas luz suficiente para a sua evolução tanto no mundo espiritual quanto material e para que daí nasça e se fortaleça o respeito.

No Gênesis, Moisés conta que Deus criou a mulher - Eva -  para ser a companheira do homem, a partir de uma costela de Adão.  Deus criou a mulher a partir da costela porque esse osso está perto do coração, simbolizando  o amor que deve haver entre os sexos. Não usou um osso da cabeça, para estar acima do homem, nem um osso do pé, para ser pisada por esse mesmo homem. 

O objetivo de Deus foi colocar os dois - homem e mulher - lado a lado, unidos pelo amor.



LYA LUFT - 'CANÇÂO DAS MULHERES'



Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais. 

Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.

Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.

Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.

Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.

Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.

Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''

Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.

Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.

Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma MULHER.

Lya Luft


Nada é para sempre?

Apesar do extenso trabalho do professor Rivail sobre a hipótese da morte ser apenas uma porta e de que voltaremos ao planeta Terra com uma roupa diferente, a verdade é que ninguém pensa no longo prazo, mas sim no curto prazo. Todo santo dia, vivemos preocupados com o que comer na hora do almoço, bem como somos assombrados por uma melodia que ouvimos no passado e que não sai de nossas cabeças. Por que não conseguimos esquecer do nosso passado, e assim dedicar mais atenção aos problemas do nosso presente?

Ontem, eu li o título de uma manchete, afirmando que o Sr José Dirceu pediu autorização ao STF para ver o velório do Sr Hugo Chaves. Eu não li a matéria, mas isso demonstra sem dúvida que não conseguimos enfrentar os problemas atuais. Por exemplo, o orçamento de 2013 ainda não foi aprovado. Se eu fosse juiz do STF certamente não deixaria o Sr Dirceu folgar no Congresso, onde temos centenas de pendências para resolver, o dinheiro do contribuinte deveria ser mais respeitado que as vocações particulares.

Por outro lado, se eu tivesse no lugar no Sr Chaves, certamente que gostaria de receber a última visita de um importante amigo do passado, que ajudou a arruinar a empresa petrolífera, comprando gasolina mais caro no exterior e vendendo mais barato no país, o que garantiu a reeleição em vários momentos e a perpetuação de várias amizades. O orçamento não é importante, ninguém consegue planejar coisa alguma, e se planeja, ninguém é capaz de executar as metas, do tipo segurar a inflação a um nível mais decente.

Enfim, todo esse medo doentio de viver o presente, de encarar os problemas atuais, é que nos incentiva a entupir os blogues do Google com um monte de lembranças do passado, provando categoricamente que não aprendemos nada com essas lembranças. Logo, "Nada é para sempre" da SA é mais um alerta do que uma experiência particular. Estamos prestes a perder mais essa boquinha como aconteceu lá no Terra e no UOL. Adianta chorar?

quarta-feira, 6 de março de 2013

Nada é para sempre

Essa canção lembra minha infância  na minha cidade natal lá no interior de São Paulo.
Esqueceram de me avisar que o tempo passaria sim,  e com ele levaria essa e outras partes de minha vida. Levou pessoas amadas, que não posso mais visitar. Nem eles e nem suas casas existem mais. A cidade está lá, existe mas não existe. Minhas amigas e amigos também se foram, cada um viver a beleza e a amargura da vida. A escola está lá, mas não é a mesma escola.
Enfim, esqueceram de me avisar...
 E o tempo passou. Escapou por entre meus dedos.



terça-feira, 5 de março de 2013

O Deus do VT não gosta de vegetarianos?

Comentei com um amigo que havia virado vegetariana e  ele me disse o seguinte:
"Você sabia que o Deus do Velho Testamento parece não gostar muito dos vegetarianos?"

À partir daí começou com a seguinte explicação, começando pelo Gênesis.


Adão e Eva, após serem expulsos do jardim do Éden, tiveram um filho, chamado Caim, e, posteriormente, tiveram Abel. Os dois irmãos cresceram juntos, até Caim ter decidido tomar como sua a função de lavrador. Ele rapidamente obteve um alto status, e tornou-se a elite da sociedade da época, tomando um diferente caminho do que de seu irmão. Abel haveria tornado-se um cuidador de um rebanho.
Em determinada ocasião, Caim e o seu irmão mais novo Abel apresentaram ofertas a Deus. Caim apresentou frutas do solo e Abel ofereceu primícias do seu rebanho (uma ovelha > Gênesis 4:3, 4). A oferta de Abel teria agradado a Deus, enquanto que a de Caim não.
Deus diz a Caim, apos ver o seu semblante caído por ter sua oferta rejeitada: "Se procederes bem, não é certo que serás aceito?" (Gn 4.7).
Caim conduzindo Abel para a morte, quadro de James Tissot
Possuído por ciúmes, Caim armou uma emboscada para seu irmão. Sugeriu a Abel que ambos fossem ao campo e, lá chegando, Caim matou seu irmão;
Respondendo ainda com arrogância ao ser interpelado por Deus, o Criador sentenciou-o ao banimento do solo, além de ser condenado à condição de errante pelo mundo, que parte em busca de um futuro indefinido em um deserto de homens.
 Caim lamentou a severidade da sua punição e mostrou ansiedade quanto à possibilidade de o assassinato de Abel ser vingado nele, mas, ainda assim, não expressou nenhum arrependimento. O Criador "estabeleceu um sinal para Caim", o signo protetor que designa a criatura de Deus, a marca do filho de Adão, para impedir que fosse morto, mas o registo não diz que esse sinal ou marca fosse colocado de algum modo no próprio Caim. Deus disse ainda que quem o matasse seria "castigado sete vezes".
Após ter matado Abel, Caim teria partido para a "terra da Fuga (Nod ou Node), ao leste do Éden", levando consigo a sua esposa, cujo nome não é mencionado na Bíblia.

Por que, afinal,  dizer que o Deus do VT não gosta de vegetarianos? 
Essa afirmação surgiu ao ver que Deus recusou a oferta de Caim (frutas) e aceitou a de Abel (carneiro).

E mais, no Levítico:
“E a degolará ao lado do altar, aspergindo seu sangue.”
“E porá sua mão sobre a cabeça do novilho, e degolará o novilho perante o Senhor.”
“Torça o pescoço de pombos para Deus.”
“Em pedaços a partirás…é oferta de manjares.”
“Depois que uma mulher der à luz, um cordeiro e um pombo serão oferecidos pelo pecado”


Penso que  talvez Deus tenha aceitado a oferta de Abel e não de Caim por causa da sinceridade da oferta e não por ser oferta de  carne. Dizem até que na Bíblia há promessas para que o homem se torne vegetariano em algum lugar no futuro. E recomendações para comer carnes, como proibindo carne de porco e selecionando melhor o  tipo de carne. E como matar aquilo que pode ser comido.

Faz um tempo que não como carne. E confesso que não comer carne melhora em muito a saúde. A pele melhora, o cansaço do dia a dia parece ser menor... talvez seja impressão minha, mas parece que é o que acontece.

Não comer carne não faz uma pessoa melhor que a outra.Hitler (dizem) era vegetariano. 

Adão e Eva, antes de serem expulsos do Paraíso, não comiam carne. Apenas frutos de uma e outra árvore.Menos DAQUELA  árvore.






Fonte: Wikipedia
SA