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domingo, 26 de agosto de 2012

ROM 4.1.1 XXDLH7 no Galaxy S3

Pela segunda vez, instalei a ROM 4.1.1 XXDLH7, dessa vez usando o clássico método Odin e desativando várias rotinas do Kies no Windows através do CTRL+SHIFT+ESC, e o resultado foi bem diferente da primeira vez. Na primeira vez, o novo ROM me pediu para configurar o idioma, a conta no Google, etc, nessa segunda vez, ele foi instalado com as configurações que já usava como o papel de parede, o idioma e por ai vai.

Decidi não zerar o aparelho, pois o aplicativo Bradesco estava funcionando. Executando os aplicativos aqui e ali, eu fui encontrando várias surpresas e que fui consertando.

A primeira surpresa foi a ausência do Root, então usei o Odin para instalar o CF-Root-SGS3-v6.4.
A segunda surpresa foi o navegador nativo, ele não é capaz de abrir os favoritos, então baixei o Google Chrome.
A terceira surpresa foi o navegador Google Chrome, ele não é capaz de abrir o Hotmail, então baixei o Dolphin Browser.
A quarta surpresa é que o novo ROM apagou todos os meus apontamentos no calendário, então pedi para o Titanium restaurar apenas os dados do calendário.
A quinta surpresa é que o Titanium não conseguiu recuperar os dados do calendário, então pedi para o Kies restaurar os dados que guardei no Outlook.
A sexta surpresa é que o novo ROM apagou todas as músicas, então pedi para o Windows procurar músicas no meu PC.
A sétima surpresa é que o Windows informou que eu não tenho nenhuma música no PC, então baixei o programa iTunes, e de lá pedi para baixar todas as músicas que eu comprei no tempo que usava o iPhone, e de lá mandei os mp3 para o cartão externo. Aliás, todas as músicas sempre deixo no cartão externo, não sei como esse safado do ROM 4.1.1 XXDLH7 conseguiu apagar todas as músicas.
A oitava surpresa é que o ROM não apagou os contatos, mas ele duplicou alguns contatos. Apaguei tudo, e usando a rotina de importar do programa Contatos, recuperei os meus contatos sem nenhuma duplicata indesejável.
A nona surpresa é que o ROM duplicou os ícones nas fotos e filmes que guardei no cartão externo na pasta GalaxyS3 e Vídeos. Renomeei as pastas para .GalaxyS3 e .Vídeos, reiniciei e os ícones desapareceram da Galeria. Renomeei as pastas sem o ponto, reiniciei, e agora só tenho um ícone para cada foto e para cada longa metragem que guardei no cartão externo.

Mas o básico está funcionando legal: celular, led (que coisa bacana, no princípio achava uma tremenda besteira, mas hoje ele me ajuda a lembrar que esqueci de ver uma notificação, e que ele já havia alertado através de um aviso sonoro, ou seja, se você não ouve o Galaxy S3 ele começa dar a luz!), Email, Alarmes do Relógio, Rádio, Michaelis.

Finalmente, vamos à décima surpresa. O toque do teclado da calculadora não funciona, mas as contas básicas, ele sabe fazer. Esse problema eu não consegui resolver.

Enfim, o ROM 4.1.1 XXDLH7 faz a transição das telas mais rápido e a rotina de reinicialização é bem mais aceitável. No iPhone, você fica vários minutos vendo a tela da maçã, e rezando para que o aparelho volte a funcionar. Nesse ROM, nem dá tempo de rezar Ave-Maria na hora de reinicializar.

Eu gostei dele. Acho que o vazamento dessa ROM Beta na Internet foi proposital, com tanto trabalho que você vai ter para ajustar a nova ROM do S3, você não vai encontrar tempo para ler a matéria do Julgamento do Século (não estou falando do mensalão, estou falando do Apple versus Samsung, os juízes condenaram a Samsung a pagar um bilhão de dólares, pelo fato da Samsung ter copiado vários recursos do iPhone como a tecnologia touch ou o zoom na tela na hora de pinçar - mas eu tive tempo de ler, e o que é mais legal, fiquei sabendo que dentro do iPhone tem um monte de componentes que são fabricados pela Samsung). Ou seja, a Samsung não vai pagar pela quebra de patente, mas sim por aquele mesmo camarada que votou no PT e que viu o dinheiro sumir pelo Valerioduto, e o pior, o PT comprometeu-se de hospedar a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, sem ter estádio, hotel ou um serviço de transporte que não deixe o turista concluir que o Brasil ainda está na fase Beta.Ou seja, esse ROM 4.1.1 XXDLH7 é a cara do Brasil, bonitinho mas bem Nelson Rodrigues.

14 comentários:

  1. Bom dia, Srta LG,

    Se o link estiver certo, o servidor está fora do ar. Não consegui ver o tal círculo. Bom domingo para você.

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  2. (da série "como o sr.me imagina,número 5")

    O sr.William define culturalmente nossa sociedade,como "sociedade freudiana".
    Então usarei essa descrição,para dizer de uma sociedade que não me explicou "porque era difícil eu saber quem sou".
    Fui uma criatura instável-e de preferências variadas.
    Mas,essa mesma comunidade,aponta alguns instrumentos para a solução da dicotomia presente em cada cidadão.
    Exercícios físicos,passeios junto à natureza(que melhoram o raciocínio),boas dietas,e para os ricos,terapias psicanalíticas.
    Nesse cardápio,os pobrinhos ainda podem contar com a religião.
    A religião será mais um dos recursos,ou será o único recurso para quem não tem tempo nem para preparar seus almoços e jantares.
    Um retiro espiritual ou outro do grupo então suprirá a necessidade dos "passeios junto à natureza".
    Nos anos oitenta,eu queria fazer psicanálise ela era cara e quase inacessível.
    Aí,comecei a ler livros esotéricos,e aprendi a meditar.
    Os compêndios ora prometiam o "desenvolvimento da percepção",ora prometiam o que eu queria,que "era ficar em equilíbrio".
    Hoje,eu entendo que na verdade,entrei no caminho religioso,querendo ser outra pessoa.
    Uma "outra pessoa" que inclusive,não tenho nos meus genes de brasileira.
    Todavia,a meditação, e tudo o mais que nos prometem "equilíbrio" nos ajudam realmente,no "autoencontro".
    O você que vc irá encontrar posteriormente,não vai ser nenhum santo.
    Quem irá aparecer no "fim da estrada",será quem vc foi aos seis anos de idade.
    A idade que eu dei para o nosso "verdadeiro ego" foi arbitrária,mas serve para explicar que nosso "verdadeiro eu" é primitivo,ainda que seja também muito benevolente.
    Tanto quanto uma criança é,apesar de chatinha,às vezes.

    Aí,o que vc faz com seu "verdadeiro eu"?
    Use e abuse,é claro.

    Precisamos "correr atrás" dos interesses,antes que seja tarde,porque a vida passa rápido.
    Em alguns casos,a mesma religião ou a mesma terapia,que tanto colaborou conosco,passa a ser um obstáculo.
    O mundo pode te criticar um pouco,porque em seu "estado mais autêntico",vc vai ficar insociável.
    Irá ligar muito para o trabalho,para os estudos,ou viverá preocupado com questões de ética e responsabilidade,mas a "sociedade freudiana" prefere festas,todo dia.
    E 'tadim de vc se vc não souber o que está rolando na novela Av Brasil,cuja personagem principal é uma versão exagerada de mim,a srta Nihil.
    Ou eu sou uma versão mais bondosa e amigável, de quem ela é.

    Aí,alguns esotéricos espertos,ou alguns psicólogos tão "aluados" quanto foi o sr.Neil Armstrong por uns dias,dirão que "esse não é o verdadeiro você" e que vc se conectou à sua alma,e não ao seu espírito.
    Mas,não somos o "espírito" ainda-e não existem meios de nos conectarmos a algo que ainda não somos.
    O "espírito" é nosso potencial para o futuro.
    Que nem o conjunto de hormônios em quem acabou de nascer.
    Só estarão amadurecidos na puberdade.
    Para fins e efeitos práticos,é melhor acreditar que nós somos realmente "quem conseguimos e queremos ser no momento presente".
    E é dessa personalidade real, que devemos fazer uso.
    Quem diz que isso não deve ser feito,está apenas tentando nos "massificar".
    Nem todos os "freudianos" são tão honestos.
    Afinal,eles tem que ganhar dinheiro.
    E para garantir pacientes,eles te convencem que vc "continua com pobrema".("pobrema" é problema de pobre)
    As religiões idem não sobrevivem sem adeptos,portanto elas eventualmente,podem querer "te enrolar".
    Mas,não entre nessa onda.

    Em todos os dharmas,entendemos que a coisa mais bela nesse mundo é a verdade,e que Deus é o pai dessa moça.
    Para ficar quites com Deus,precisamos fazer um pacto com a dona Verdade,e ter respeito próprio.
    Aí viveremos das nossas escolhas,com sacrifício,pesar e alegrias,e aproveitaremos o tempo que passa.
    Não sabemos se teremos uma segunda chance,depois.

    segue

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  3. Eu me descobri,um pouco antes de adentrar o gd do terra,em minha "face mais crua".
    Ora,isso resultou de anos de meditação...e será que o que eu queria não era "me ver como sou"?
    Para amenizar o choque,comecei a prosear em gds,aí conheci o sr.,o Teacher,o sr.William,e o resto do pessoal.
    Depois ainda tive a "colaboração" de uma poeta do passado,que eu sei que foi uma "srta Nihil" com uma "face mais primária" ainda.
    Agora,estou preparada para dar boas direções a "quem eu sou".
    O que podemos fazer,se for para o nosso bem,para o bem dos demais,e se for ético,não tem nada de problemático.

    Um dia seremos espíritos.
    Mas,as evoluções só podem acontecer a partir daquilo que conseguimos ser agora.
    Assim -parafraseando o Amyr Klink(ele se "descobriu cedo",e uma vez isso ocorrendo,passou a viver para o mar), "só podemos chegar à primavera depois de passarmos todos os dias pelo inverno".

    Vamos usar bem nossa vida,sr.Hosaka.

    Alerto para todos os fins que o "você" referido no texto,não foi um personagem particular,mas foi todo leitor e toda leitora-e inclusive eu,que irei reler a crônica.

    Um ótimo domingo a todos nós.

    °°°°°°°°°°°°°

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  4. Eu não tenho o que reclamar da Igreja Católica, que me deu a oportunidade de conhecer o Padre José, bem como os católicos de modo geral. Descobri que Deus deu talentos diferentes para cada um de nós. Alguns tem vocação para dominar a música, outro consegue falar no microfone sem gaguejar, outro - como o Padre José - conseguiu fazer da Missa mais do que um evento rotineiro, mas uma oportunidade para repensar o Evangelho, mesmo que no século XX.

    O Evangelho não tem sentido nenhum no mundo atual, mas o Padre José esforçou-se o máximo que pode para convencer a mim e a plateia de que vale a pena acreditar em Deus e nas pistas que Jesus deixou para procurar o Reino de Deus. O Padre José tirou um peso enorme das minhas costas, eu achava que deveria libertar o proletariado da ganância da burguesia, mas o Padre José me ensinou que Deus tentou libertar o povo de Israel do apego ao material e ao ícone do bezerro de ouro, mas nada conseguiu. Ora, se Deus não conseguiu libertar o povo do pecado, quem sou eu para libertar o proletariado da exploração capitalista?

    Quem sou eu? Como as pessoas me vêem? Ora, Srta Nihil, assista à Missa! Não importa se você está mal ou bem vestida, ninguém vai perguntar se sua família está bem ou se você tem um nome, o que não ocorre numa congregação evangélica (se você participar de um culto desses, sem dúvida você será reconhecida quando passear pelas ruas, chamar-lhe-ão pelo seu nome, serão bastante gentis). Ou seja, você é a camisa que você veste. E eu gosto da camisa católica, ninguém enche o seu saco.

    Um forte abraço, Frank.

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  5. Dica muito importante, muito mesmo:
    - Um homem gravou o número da sua amante com o nome de BATERIA FRACA e sempre que a amante liga, na ausência dele, a esposa pega o celular e põe para carregar!!!

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    1. Sempre que imagino o Hosaka, com aquela cara de japonês fazendo o sinal da cruz (persignando-se), estendendo a linguinha para receber a hóstia, não posso deixar de rir.

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    2. Boa noite a vcs.

      Irei esclarecer que o "discurso" acima, que escrevi hoje,na maior empolgação,foi mais para eu mesma do que para o sr.Hosaka.
      Acabei usando meu interlocutor como desculpa.
      Eu acho ele muito autêntico e sincero em tudo o que faz-e a conduta dele não merece crítica.
      Tampouco desejei dricar com a religião dos outros.
      Meu comentário foi sobre as religiões "em geral"(não foi sobre algumas em particular) e sobre o que a instituição chamada sociedade,espera de nós.
      Idem -a segunda mandala que postei não era "grande coisa".
      Depois fui ver que piscava.

      Nas próximas réplicas,acertarei mais nas imagens que eu enviar.

      Todavia,oxalá meu texto acima tenha sido do agrado de todo mundo.
      Fazia tempo que eu não escrevia tanto aqui no blog.

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    3. Bom dia, Sr 233,

      No começo, eu também achei estranho, a orientação que eu recebi da dona Olga é de que você deve responder Amém, quando o padre falar Corpo de Cristo! A dona Olga disse que isso é um ritual muito antigo, e ninguém sabe de onde a Igreja Católica inventou esse ritual. De acordo com o professor Milton Bins, isso é um ritual que vem desde o tempo da Mesopotâmia, Jesus deve ter copiado o ritual da última Ceia de alguma tribo, quando repartiu o pão e disse que aquilo era o corpo dele. O Sr tem toda razão, muita coisa no Evangelho é risível. Será que o professor tinha razão, será que Jesus era um cabeça de porongo?

      Um forte abraço,

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  6. Sr. Frank K. Hosaka, o sr. confunde muito as coisas. Eu não quis dizer que o evangelho tem muita coisa risível, mas que as práticas enganosas da ICAR é que o são. Não é somente o senhor que fica ridículo com a linguinha de fora esperando a hóstia, quem não fica? O ato é que é ridículo. Não existe no evangelho. O "partir o pão" era uma ceia em comum em memória de Cristo, nada tem a ver com pedacinhos de pão ou com broa de farinha com água. Veja que Paulo criticou os que levavam muita comida para se empanturrar e se embebedar, enquanto os que nada tinham ficavam sem comer.(1Co 11:17-34)
    Não sei quem é essa dona Olga, mas tenho certeza de que é alguma idiota adoradora de imagens e que não entende nada.
    A ceia é simbólica, mas a ICAR inventou que aquela mistura de farinha com água se transforma mesmo no corpo de Cristo pelo poder do sacerdote celebrante. Se isso existisse mesmo, Paulo o teria dito. O senhor não respeita muito o que Paulo escreveu, claro, senão não estaria indo na conversa do Magalhães, do José e da Olga.
    O senhor acha correto se ajoelhar perante imagens de mortos e fazer pedidos a eles, sr. Hosaka? Se acha que sim, continue. Mas saiba que vou continuar a rir de sua ingenuidade e credulidade.

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