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domingo, 27 de maio de 2012

iPhone3,1_5.1.1_9B208

Foi nessa sexta feira que a Apple liberou uma pequena e discreta atualização do iOs 5.1.1 no seu servidor, é o firmware iPhone3,1_5.1.1_9B208, no mesmo dia em que os hackers comemoravam a distribuição do Absinthe 2.0, que tornava o Jailbreak do iOs 5.1.1 completo.

Eu usei outro caminho, o tweak do Cydia chamado Rock Racoon 5.1.1, uma vez que eu já possuia o Jailbreak 5.1.1 tethered. Graças a esse suplemento, eu consegui instalar o Camera Wallpaper, um papel de parede que tem como fundo o que a camera de trás está vendo.

Fiquei tão empolgado com as novas funcionalidades do Jailbreak que tentei instalar o Siri, um programa de reconhecimento de voz, projetado para o iPhone 4S. Mas, não deu certo, o iPhone ficou travado na tela da maçã por vários minutos.

Então, pedi para o iTunes restaurar tudo. Mas o iTunes disse que precisava fazer uma pequena atualização, e no desespero eu consenti. Depois da atualização, o iPhone estava restaurado. O passo seguinte foi pedir para o Rednow 0.9.11b4 fazer o Jailbreak, mas ele não conseguiu. Tentei de várias formas escapar do modo DFU, até que o Redsnow sugeriu usar  o firmware do iPhone. Então, pedi para o Windows exibir todos os arquivos ocultos, e pedi para o Redsnow trabalhar com o arquivo /Usuários/Frank64/AppData/Roaming/Apple Computer/iTunes/iPhone Software Updates/iPhone3,1_5.1.1_9B208, mas o Redsnow disse que não suportava tal arquivo.

Então, fui correr atrás do iPhone3,1_5.1.1_9B206 no Blog do iPhone e de lá baixei o firmware anterior. O problema é que o arquivo veio na forma de pasta compacta assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip, quando o iTunes trabalha com a extensão .ipsw. Como resolver esse problema?

Eu vi um documentário no YouTube, onde o rapaz usa o programa WinRar, onde ele só muda a extensão do arquivo. Como eu não tenho o WinRar, eu pedi para o Windows Explorer renomear o arquivo assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip.ispw

No iTunes, apertei a tecla {Shift}+{Restaurar}, e depois indiquei o arquivo que acabei de renomear. O iTunes conseguiu abri-lo sem nenhum problema, e o servidor da Apple autorizou a restauração. Depois de tudo restaurado, usei o Redsnow e o Rock Racoon para ter o meu iPhone completamente desbloqueado para baixar ou comprar programas no portal do Cydia. O único problema desses programas, é que a gente não sabe se todos são compatíveis com o iPhone 4 versão 5.1.1, é tudo na base da tentativa e erro, ou seja, esses programas que são vendidos fora da App Store da Apple são sensacionais, quando funcionam, mas podem deixar o aparelho bastante instável. E há casos de usuários que não conseguiram recuperar o equipamento nem na assistência técnica.

Vale a pena correr o risco? Se você for solteiro e não tem nada que fazer no fim de semana, a resposta é sim.

8 comentários:

  1. Anônimo

    É um filme bastante interessante. Ele começa com um senhor de idade que chega encima da hora no teatro, e pergunta para a plateia quem é William Shakespeare, quem eram os pais dele e onde ele aprendeu a escrever peças de teatro que se imortalizaram como Romeu e Julieta.

    Assim, ele começa a contar uma história do tempo da Rainha Elizabeth, onde ela teve uma relação com um conde, mas o romance foi encerrado por um dos instrutores da rainha. O conde começou a viver na miséria, ele não tinha habilidade para a guerra, para a política e nem para as finanças. Ele gostava de escrever e assistir teatro. E no teatro ele conheceu um rapaz com muita habilidade de sensibilizar o público, e passou para ele as suas peças. Para esconder o nome de suas peças, é que o conde inventou um nome fictício para as suas peças.

    É possível que tudo isso seja lorota, mas o filme é bastante envolvente, mas traz à tona uma velha pergunta que assombra quem escreve nesse blogue: o que eu escrevo afeta a vida de alguém? Eu consigo tirar um suspiro ou uma forte gargalhada?

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  2. Sr.Hosaka,eu não perco uma linha do que o senhor escreve,por mais ininteligível que seja.

    Entonces...hã...é...

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  3. Ao sr.Hosaka, preciso ajudasegunda-feira, maio 28, 2012 12:10:00 AM

    -como eu faço para devolver o ícone do "internet explorer" para a barra inferior da tela de trabalho?
    Desejando parar o problema da multiplicação das telas,que prosseguiu mesmo quando o antivírus fazia a varredura,acabei tirando o ícone dali-
    Caso isso adiantar para impedir a "tragédia",manterei assim.
    Mas,pode ser que eu deseje retornar a letra "e" azul,para seu lugar de origem.

    Agradeço muito a orientação.

    Continuo "mala+uquete" por causa do vírus.

    Responda quando puder.(estarei aqui até umas nove horas da manhã)

    -srta Nihil

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    1. Na própria telinha dos "mais frequentes" tem a opção "fixar esse ícone na barra de tarefas".
      Fixei de novo,e desfixei.
      Doravante,vou acessar a internet,através da partezinha "Iniciar".
      Tive a impressão de que assim fica melhor para evitar "aquele problema".

      Vou precisar fazer varredura todo dia.
      O vírus,ou seja o que for,está resistente.
      Por enquanto,não quero substituir o McAfee,no notebook.

      Obrigada por haver lido,sr.Hosaka.
      Já viu que não vai mais precisar responder.

      Uma boa semana ao sr.

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  4. O problema da Nihil é um caso sério e que também me afeta todos os dias: onde encontrar uma assistência técnica de confiança que possa eliminar um vírus ou fazer reparos que tornem o aparelho mais produtivo. Eu não conheço nenhum.

    Mas se o caso da Nihil é vírus, a sugestão mais em conta que eu tenho é passar na banca e comprar um CD com o Ubuntu. Executar o Ubuntu pelo CD é bem demorado, mas é bem menos demorado do que executar a varredura pelo McFee que derruba o desempenho do Windows.

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  5. encima - do verbo encimar, significa colocar acima de , coroar, algo situado acima de , etc.

    em cima - advérbio ou preposição,significa na parte mais elevada, na parte superior etc.

    De acordo com a ABL (Academia Brasileira de Letras) ""EM CIMA DA HORA"".

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    1. Olá, Sr Vitoriano,

      Obrigado pela observação ortográfica; na hora, eu fiquei na dúvida, mas precisava correr, e assim despachei o comentário aos trancos e barrancos.

      Mas o Sr há de convir que eu sou o único que assino os meus próprios erros - todos esses nomes que aparecem por aqui tipo Selma, Nihil, Duzentos Trinta e Três, Vai Volta, MB, etc, são bastante acadêmicos e bastante atenciosos à nossa querida Gramática. Mas de que vale tudo isso, se ninguém assina o que escreve?

      Eu assino porque assumo o que escrevo, ainda que atropelado por vários desastres de conjugação verbal e montagens ortográficas desastradas. Pena que a ABL não ensina a quem sabe escrever a assinar o próprio nome.

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  6. Se você não é ateu periga morrer estrebuchando na ponta de uma corda! E o Hosaka se bórra todo nas calças de medo de morrer!hehehe,

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