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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Esquizofrenia


Esquizofrenia   
A Conexão Espiritual (parte I)

Cientificamente a esquizofrenia não é considerada como doença, no sentido clássico do termo, mas sim como um transtorno funcional do cérebro, devido as alterações químicas, que podem atingir diversos tipos de pessoas, sem exclusão de grupos ou classes sociais.

Segundo pesquisas científicas, os indivíduos acometidos da esquizofrenia, vivem em mundos paralelos, ligados entre o físico e a mente (espiritual).

Na psiquiatria moderna é considerada um sofrimento, por transmitir reflexos severos no comportamento, devido a alterações do pensamento, que geram alucinações visuais, sinestésicas, e sobretudo as auditivas.

As diversas manifestações da esquizofrenia confundem e fragmentam algumas teorias científicas de que a origem deste distúrbio é especificamente do cérebro, e tem como base nos estudos realizados indivíduos que se destacam no meio académico, artístico, político e social.

A classificação da estatística internacional de doenças relacionadas com a saúde mental, publicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conclui que este distúrbio dirige-se para uma cura completa ou quase completa, a partir do momento em que a ciência ampliar horizontes e estudar a engenharia extra física. 

Membros da comunidade científica de todo o mundo divergem entre a genética hereditária e a genética extra física, e relutantes deixam aos poucos emergir teorias, quanto a real composição humana.

Não existe uma estatística que defina o percentual da população global, portadora da esquizofrenia, por existir diversos níveis e principalmente fatores que podem desencadear transtornos delirantes, psico -maníaco-depressivos, melancolia, depressões, tiques, manias e outros agentes alteradores da realidade palpável.

Jorge Guedes



Esquizofrenia
A Conexão Espiritual (parte II)
Os Cientistas têm conhecimento da alta gama de disfunções psicológicas, tratadas com ineficiência, embora a ciência e a tecnologia se desenvolvam em grande velocidade.

Nos países europeus e nos mais adiantados do Oriente Médio, o Brasil é considerado o país dos revolucionários estudos das doenças mentais; uma delas é a esquizofrenia.

Segundo algumas pesquisas científicas, a mudança na química cerebral e fatores genéticos podem ser alguns dos componentes do mosaico, que revela a existência de vários níveis da esquizofrenia.

Este distúrbio tanto pode desenvolver-se rápido ou gradualmente, que nem o portador ou as pessoas da família perceba a evolução.


Muitas vezes os comportamentos variados nas alterações da personalidade pode ser um sinal, principalmente quando estes são abertamente desviantes.
Não existe uma regra fixa quanto ao modo do início; segundo pesquisas realizadas, geralmente a esquizofrenia começa na infância e torna-se mais severa na adolescência ou quando adulto.

Os sintomas mais frequentes são: A falta de concentração, estado de tensão sem origem definida, insônia e irritabilidade, desinteresse pelas atividades quotidianas, sociais, isolamento, conversas estranhas, descrever experiências irreais, atitudes fisicamente agressivas, tentativa de suicídio, histeria e outros.

Este distúrbio afeta as emoções, o pensamento, as percepções e altera gravemente o comportamento.

O diagnóstico pode ser feito através do conjunto de sintomas que o indivíduo apresenta e a história como esses sintomas foram surgindo e se desenvolvendo.

Existem critérios para que a psiquiatria tenha um ponto de partida, uma base onde se sustentar, mas a maneira como os psiquiatras encaram os sintomas, geralmente é individual.

Os quadros não muito definidos ou atípicos podem gerar conflitos de diagnóstico.

“O bipolar é o nível mais baixo da esquizofrenia”.

Jorge Guedes


Esquizofrenia
A Conexão Espiritual( Parte III)

O bipolar é considerado o nível mais baixo da esquizofrenia, por ser uma perturbação afetiva e não apresentar sintomas psicóticos graves.

Cientificamente já existem alguns subtipos de transtornos afetivos, e os cientistas não confirmam esta classificação devido as múltiplas alterações do humor presente em todos os indivíduos, independente da idade, sexo e classe social; cientificamente somos bipolares.

É comum ouvir dos profissionais do fórum psicológico, que o transtorno geralmente se apresenta no fim da adolescência e no início da idade madura, porém, se bem analisado, este transtorno será detectado na infância e com maior intensidade na adolescência.

O termo “mania” é conhecido como tendência de repetir a mesma coisa, o perfeccionismo é uma mania que atinge grande parte da população global.

O transtorno bipolar atualmente está dividido em oito tipos; citarei neste artigo 03:
- O tipo 01 é caracterizado pela profunda carência afetiva, que conduz o indivíduo a manifestar os complexos de inferioridade, chegando ao ponto da perda parcial ou total da auto-estima.
- O tipo 02 é a forma clássica, onde o individuo apresenta episódios de mania alternados e com depressões leves.
- O tipo 03 caracteriza-se por apresentar episódios de hipomania acompanhado por depressão profunda.
A fase maníaca inicial pode durar dias, semanas ou até meses, onde o bom ou mau humor pode ser contagiante ou perturbador, muitos que sofrem do transtorno bipolar alcançam o grau da irritação agressiva. O bipolar muitas vezes é confundido, devido apresentar alguns sintomas psicóticos considerados característicos da esquizofrenia, tais como: A diminuição do sono, alguns delírios, dificuldades em aceitar regras, irritação quando contrariado ou desafiado e pode tornar-se socialmente inconveniente ou insuportável.
  
Características do bipolar:
Estado de humor elevado, acredita ser dotado de poderes e capacidades únicas, aumento da atividade motora, sensação de grandeza, aumento do interesse e da atividade sexual, perda da consciência a respeito da sua condição patológica, falar ininterruptamente, não concluir o que começou, distração constante, interesse a pequenos e insignificantes acontecimentos alheios, precipitação, intromissão as conversas em andamento, sensação constante de cansaço, lentidão, insatisfação e outros sintomas, que na fase da infância são confundidos como capacidade intelectual acima ou abaixo da média.

Na concepção do bipolar Ele tudo pode ou sabe, considera-se invencível, e como consequência terá diversos níveis de depressão, que se tornarão o fio condutor para graus mais elevados e comprometedores da esquizofrenia. Pais, professores e até mesmo psicopedagogos na falta de atenção nas avaliações, podem erroneamente acreditar estar lidando com crianças portadoras do deficit de atenção, pela falta de entusiasmo ou criatividade relativa.
- Deficit de atenção ou curiosidade extrema?




Jorge Guedes - Pesquisador, Cientista e Psicoterapeuta, é o primeiro a dedicar-se a Investigação e Pesquisa da Regeneração e Reativação das Células-Tronco, tendo no momento como Excelência a: "Terapia Bio-Celular IN VIVO". Página pessoal: Jorge Guedes




O texto está disposto conforme publicação na revista Biografia. A publicação original e os devidos créditos ao autor podem ser conferidos nos links que se seguem imediatamente abaixo ao  artigo.



Selma

2 comentários:

  1. O pouso do homem na Lua é uma antiga superstição de povos atrasados da áfrica
    Com o avanço da alfabetização nas áreas rurais a crença nesse mito absurdo foi praticamente extinta.
    Atualmente só esquizofrênicos e pessoas com baixo QI acreditam nisso.

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  2. Libório Ozacka de Magalhãesquinta-feira, agosto 13, 2015 1:22:00 PM

    O Criador estabeleceu leis para reger o casamento muito tempo antes de os governos começarem a regulamentar essa instituição. O primeiro livro da Bíblia diz: “O homem deixará seu pai e sua mãe, e tem de se apegar à sua esposa, e eles têm de tornar-se uma só carne.” (Gênesis 2:24) A palavra hebraica para “esposa”, segundo o Dicionário Vine, “denota alguém que é um ser humano feminino.” Jesus confirmou que os que se unissem em casamento deveriam ser “macho e fêmea”. — Mateus 19:4.

    Assim, Deus intencionava que o casamento fosse um vínculo permanente e íntimo entre um homem e uma mulher. Homem e mulher foram feitos para se complementar, para poderem satisfazer as necessidades e os desejos emocionais, espirituais e sexuais um do outro.

    O bem-conhecido relato bíblico sobre Sodoma e Gomorra revela os sentimentos de Deus sobre o homossexualismo. Ele declarou: “O clamor de queixa a respeito de Sodoma e Gomorra, sim, é alto, e seu pecado, sim, é muito grave.” (Gênesis 18:20). A extensão de sua depravação pecaminosa naquele tempo ficou evidente quando dois hóspedes visitaram o justo Ló. “Os homens de Sodoma, cercaram a casa, desde o rapaz até o velho, todo o povo numa só turba. E chamavam a Ló e diziam-lhe: ‘Onde estão os homens que foram ter contigo hoje à noite? Traze-os para fora a nós, para que tenhamos relações com eles.’” (Gênesis 19:4, 5) A Bíblia diz: “Os homens de Sodoma eram maus e eram grandes pecadores contra Jeová.” — Gênesis 13:13.

    Os homens ficaram “violentamente inflamados na sua concupiscência de uns para com os outros, machos com machos”. (Romanos 1:27) Eles foram “após a carne para uso desnatural”. (Judas 7) Nos países onde são difundidas campanhas sobre direitos homossexuais, alguns talvez não aceitem o uso da palavra “desnatural” para descrever o homossexualismo. Mas quando se trata da natureza humana, não é Deus o derradeiro juiz? Ele ordenou a seu antigo povo: “Não te deves deitar com um macho assim como te deitas com uma mulher. É algo detestável.” — Levítico 18:22. ---Despertai - Torre de Vigia

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