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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Como fazer o iPad falar japonês?

Hoje andei fuçando o VoiceOver no tópico Acessibilidade do aplicativo Ajustes do iPad. Ele não é nada fácil de usar, você tem que treinar muito, tudo muda no iPad quando você ativa o VoiceOver.

O meu primeiro problema foi justamente na hora de ativar o VoiceOver, a moça me perguntava se eu queria ativar tal recurso. Eu apertei o botão Ok, e a moça repetia a pergunta. Eu apertava o botão, e ela repetia a pergunta. Foi muito constrangedor. Eu dei uma de esperto, dei duplo clique na tela início, e a moça disse o nome do primeiro aplicativo na barra dos aplicativos aberto no suposto ambiente multitarefa e disse para eu dar um duplo clique nele para ativá-lo, só que a voz da moça desapareceu.

Voltei em Ajustes, e descobri que a safada desativou o VoiceOver. Quando ativei o VoiceOver, a moça perguntou outra vez se eu estava certo disso. Depois de muita tentativa e erro, descobri que não basta apertar o botão Ok. Quando o VoiceOver está ativo, tocar no botão só serve para selecionar o botão. Para executar o comando é necessário dar um duplo clique, só assim você consegue ativar de vez o VoiceOver e assim a moça diz tudo o que você está fazendo no iPad.

Usei o Safari, abri o Estadão, selecionei um parágrafo, e ela leu o parágrafo selecionado para mim. Puxa, que legal! Eu fui logo no aplicativo Machado de Assis - Memórias Póstumas, mas lá eu não consegui selecionar coisa alguma, e a moça também ficou quieta. Voltei no Safari, abri um jornal japonês e a moça leu o parágrafo selecionado para mim. Fantástico! O iPad é demais!!!!!!!!

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Importante: para a moça do iPad falar em japonês, você precisa selecionar a 6a. Opção depois do US English na opção Rotor de Idioma que você encontra no rodapé das opções do VoiceOver. Você não pode usar o serviço do Zoom e do VoiceOver ao mesmo tempo, ambos aplicativos usam os seus cinco dedos para novas funcionalidades, coisa que dificulta bastante o aprendizado para quem estava acostumado a usar um dedo ou no máximo dois dedos. Por exemplo: quando você está cansado de ouvir tanto a moça falar, você precisa dar um duplo clique com três dedos!



iFrank
texto originalmente publicado no Fórum do iPad

7 comentários:

  1. sr. Hosaka, fui à Argentina e comprei um rádio FM, ele só falava espanhol, voltei ao Brasil e agora ele só fala português. Queria que ele voltasse a falar espanhol, como faço ?

    Olguinha Bemtevi

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  2. Essa história de tecras movidas pelo pensamento,num dá certo prá eu,cumpadí Hosaka,num dá certo.

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  3. Brother,de onde vc saiu?

    (fiuuu...)

    Não, Docontra,as teclas do ipad são movidas por toques de dedos bem leves,e hoje,o sr.Hosaka está ensinando a evitar a leitura,e usar o recurso de voz.
    Mas,isso só dá certo se estamos sozinhos, pois se estamos perto de outras pessoas,temos que por nossos óculos mesmo para lermos a tela.

    -sua amiga Nihil.

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  4. (amigos...)

    Esses dias eu tinha conseguido completar um texto para chamar mais um ausente- que foi o sr.Brioso.
    Que também usou os apelidos de Vidente,de Limont,e até de sr.Furúnculo.
    Ele foi - e continua sendo(claro) aquele senhor protestante que deu aulas de francês,e que sabia muitas coisas.

    Quando eu ia enviar,o pc desligou automaticamente.

    Então,preferi depois enviar mais uma mensagem para o Teacher.
    Depois fui no JD ,de novo.(disse "de novo'porque na semana retrasada eu já havia estado lá.)

    Agora,está tendo uma bela movimentação aqui no blog,então demorarei a chamar o "próximo ausente".
    Aquele texto ao sr.Brioso,ficará para daqui uns dez ou vinte dias.
    Em vez disso,vou mandar hoje,um ou dois temas em destaque.

    E nos próximos dias, se eu não me ausentar muito,continuarei postando sobre orquídeas,e continuarei postando meus versos.

    Vão prestando atenção,então.

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  5. Dona NihilMetilenoPegnoratto, tu sabes o que é coréga ????

    Resposta : é amigo do Hosaka, non !

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    1. LEANDRO MARTINS
      DE RIBEIRÃO PRETO - Folha

      Ele rezou missa, abençoou fiéis em grupos de oração e até benzeu objetos religiosos comprados por católicos. Não haveria nada incomum nos atos de Fabrício Gomes Morais, 35, em Araraquara (273 km de São Paulo), não fosse um único detalhe: ele não é padre.

      Com um mandado de prisão por furto na capital, Morais foi preso após ter sido padre por cinco dias. A carreira começou na Livraria Católica São Pio, no centro.

      Apresentando-se como membro da comunidade católica Canção Nova, Morais procurou a loja interessado em artigos religiosos. Disse à dona, Sheila Santos Silva, 28, que abriria uma unidade da Canção Nova em Araraquara e fez encomendas de R$ 30 mil --valor que seria pago pela entidade.

      Bom de lábia, logo ganhou a confiança de todos. "Ele falava muito de religiosidade, tinha muito carisma."

      Mesmo sem o pagamento, ele disse que rezaria uma missa e saiu da loja levando R$ 1.500 em produtos. No mesmo dia, procurou a Associação Padre Pio, uma ONG que atende moradores de rua. O local tem uma capela para missas. Lá, repetiu a história da Canção Nova.

      "Achei maravilhoso, um padre da Canção Nova querendo trabalhar aqui", disse a diretora Magda Leite.

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  6. Ele rezou missa, abençoou fiéis em grupos de oração e até benzeu objetos religiosos comprados por católicos. Não haveria nada incomum nos atos de Fabrício Gomes Morais, em Araraquara (273 km de São Paulo), não fosse um único detalhe: ele não é padre.

    Com um mandado de prisão por furto na capital, Morais foi preso após ter sido padre por cinco dias. A carreira começou na Livraria Católica São Pio, no centro.

    Apresentando-se como membro da comunidade católica Canção Nova, Morais procurou a loja interessado em artigos religiosos. Disse à dona, Sheila Santos Silva, 28, que abriria uma unidade da Canção Nova em Araraquara e fez encomendas de R$ 30 mil --valor que seria pago pela entidade.

    Bom de lábia, logo ganhou a confiança de todos. "Ele falava muito de religiosidade, tinha muito carisma."

    Mesmo sem o pagamento, ele disse que rezaria uma missa e saiu da loja levando R$ 1.500 em produtos. No mesmo dia, procurou a Associação Padre Pio, uma ONG que atende moradores de rua. O local tem uma capela para missas. Lá, repetiu a história da Canção Nova.

    "Achei maravilhoso, um padre da Canção Nova querendo trabalhar aqui", disse a diretora Magda Leite.

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