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quinta-feira, 7 de abril de 2011

carpideira 306- mala nihil

Bom dia a vcs.

Meses atrás, ainda lá no gd do terra, eu havia prometido que eu ia começar uma série de textos entitulada "sotonenses" ou mais precisamente- digressões "do sótão".
Eu ia falar neles em minhas "memórias diafragmáticas",mas acabei adiando e adiando, e adiando.
Na época, o sr.Hosaka ficou achando que eu ia falar dele-  mas o papo ia ser só "para dentro de eu mesma".

Na verdade,uma parte disso,já apareceu no conto "Quase um Brâmane".

E de certa forma - eu comecei a "Sotonenses" sem querer,mas não com esse título.
Ela é minha coletânea ainda em formação, de poesias que estou escrevendo dentro da série Encrenca- conjunto de textos onde ando falando de temas "mais exteriores" em comparação com os temas dos Turbilhões e das Tripitakas.
Mas,volto a ficar muito subjetiva,quando escrevo os versos.

Recomendo a leitura deles,pois não causam mal estar. (hahaha...)

Poderão ser acessadas no ícone Nihil,no blog azul,ou serem conferidas aqui mesmo, numa postagem que já está na página anterior, e que foi entitulada Category Nihil.

Isso aí.

Oxalá, espero que gostem de umas flores que vou postar na próxima mensagem.

2 comentários:

  1. mala em despedida por agoraquinta-feira, abril 07, 2011 11:42:00 AM

    acréscimo:

    as prosas "para o sr.HOsaka" só serão vistas nas minhas réplicas a ele, e nos textos entitulados Clowesia,os quais por equanto, eu não estou escrerevendo, por causa do meu envolvimento com os textos sobre literatura no outro blog.

    Oportunamente, a sere Clowesia irá continuar aqui, com um texto a cada quinze dias, mas isso irá demorar uns meses para voltar a ocorrer.

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