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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Olá,

Não estarei aqui no blog por esses dias, porque o computador que eu costumo usar, está parcialmente pifado, e não sei quando o técnico virá, arrumar.
A tela está pela metade, e assim mesmo, o que fica visível, está tremido,ou coberto de listras.

Então, não consigo enxergar quase nada - ao fazer alguma coisa ali.

Um abraço, continuem conferindo meus envios imagéticos dessa semana.

-mala nihil

4 comentários:

  1. Desde os primórdios, os homens acreditavam que os fenômenos naturais, como por exemplo, as trevas, o calor, o frio, a vida e a morte, eram controlados por deuses e espíritos.
    Segundo suas crenças, esses espíritos eram capazes de habitar as rochas, as árvores ou os rios, sendo que cada um deles possuía uma função diferente do outro. Os crédulos acreditavam receber sua benevolência por meio de oferendas, como: canções, danças, sacrifícios e magia.
    Ao analisarmos a história das civilizações antigas, como as do Egito, China, Grécia e Roma, percebemos que estas eram politeístas, ou seja, possuíam vários deuses, que, em sua grande maioria, eram temidos por seus adoradores, que sempre se esforçavam para não os ofender ou irritar.
    Sacerdotes, especialmente treinados para interpretar a vontade divina, ensinavam ao povo como viver conforme a vontade dos deuses e também como homenageá-los. Esta atividade permitia que os sacerdotes obtivessem um grande poder.
    Grande parte das religiões acredita numa existência após a morte, onde os bons são recompensados e os maus punidos. Este é o motivo que fazia com que os egípcios embalsamassem os corpos dos faraós.
    Já nos funerais do homem primitivo, assim como os de chefes de tribos escandinavas, existia a demonstração de crença numa outra existência.
    A ideia de uma força superior às demais, como o deus Sol, a deusa Lua, Zeus ou Odin, formou uma fé comum a muitos povos; contudo, foram os hebreus (e depois os judeus) que introduziram a crença num único Ser Supremo (Jeová), cria­dor de todo o Universo.
    Posteriormente surgiu o Cristianismo, onde a partir dos ensinamentos de Jesus Cristo, Filho de Deus, conforme se encontra escrito no Novo Testamento, o homem conhece o evangelho. A religião cristã baseia-se no amor ao próximo.
    As religiões orientais são em grande parte bem antigas e seguidas por inúmeros povos, entretanto, uma mesma religião toma rumos diferentes de acordo com o país e costumes de seus fiéis.


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  2. Encontraram escritos de 1.200 anos que relatam sobre Jesus :
    Mas a parte mais surpreendente do texto é um relato que envolve Jesus e Judas. Segundo ele, o segundo teve que beijar o Messias para identificá-lo aos romanos. Isso porque, segundo o texto, Jesus Cristo era capaz de modificar sua aparência.
    “Então os judeus disseram a Judas: como o prenderemos se ele não tem uma forma única, mas sua aparência muda? Algumas vezes é negro, outras é branco, outras é vermelho, algumas vezes tem a cor do trigo, algumas vezes é amarelo… Algumas vezes é jovem, outras vezes é um homem velho”, diz o texto em questão.

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  3. A posição de quem não crê na Bíblia é deveras interessante. Os escritos dos discípulos, testemunhas que conviveram três anos com o Galileu, são postas em dúvida. Qualquer outro escrito sem pé nem cabeça de centenas de anos após os acontecimentos são aceitos prontamente, ainda que com maluquices e contradições.
    Os espíritas, por exemplo, não creem no Novo Testamento, mas acreditam piamente nos livros esquizofrenografados de um doente mental, pederasta e farsante, com relatos de diálogos entre Jesus e seus discípulos. Isso não é coisa de pessoa normal.

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  4. O emperucado nunca seria um ginecologista.
    Mais fácil encontrar um vampiro com uma réstia de alhos e um crucifixo no pescoço passeando ao meio dia que um ginecologista gay.

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